Antes do trio, Pedro Sampaio abre seu coração: 'momento brilhante da vida'

O Carnaval ainda não acabou para Pedro Sampaio! Pelo segundo ano consecutivo, o DJ se apresenta em São Paulo, no Ibirapuera. Para este ano o artista escolheu dois ícones da música para homenagear neste pós-Carnaval: no sábado, em Belo Horizonte (17), ele se inspirou em Cazuza e, neste domingo (18), para fechar o Carnaval, o artista homenageia a musa Joelma, de Belém do Pará.

Pedro, sabemos que você começou a carreira tocando nos baldes de casa, sua primeira percussão. Qual a sensação de subir num trio e arrastar milhares de fãs?
O Carnaval no Brasil é o maior do mundo, é onde o brasileiro consegue se encontrar, porque o brasileiro é feliz, quente, alegre, e eu tenho tudo a ver com isso, a minha música tem tudo a ver com isso, e acredito que a cada ano que passa eu finco cada vez mais na minha bandeira. Carnaval é uma grande temporada para mim. E nesse, pessoalmente falando estou com "Poc Poc" em top 1, mais de 4 músicas no top 200 do Brasil, um dos artistas mais ouvidos do país, então eu lido com muita alegria e responsabilidade. Esse ano, tema do meu Carnaval, eu tô homenageando os ícones do pop nacional, cada show um artista. Hoje, para fechar, escolhi honrar a Joelma.

Vai ter Tacacá no trio hoje?

Sim! Vamos tocar "Voando Para o Pará". A Joelma é um ícone brasileiro, ela representa muito bem o povo de onde ela vem. E eu acho isso muito inspirador. Além disso tudo, ela tem uma carreira muito longa e saudável.

Recentemente você passou mal, teve intoxicação alimentar e mesmo assim você fez o show. Como foi a preparação?

Não estava morrendo não. Esse Carnaval está sendo o maior carnaval da minha vida. Foram 16 shows em 10 dias e hoje é o último show. E inevitavelmente a gente passa por algumas circunstâncias um pouco adversas ao que gostaria. É natural, eu sempre cuido da minha saúde, viajo com fisioterapeuta e com preparadora vocal. Mas tive uma diarreia, gente, acontece com qualquer ser humano. E a minha conexão com o público é muito forte. E eu sou uma pessoa que honro muito os meus compromissos. Então se tenho um show, vou fazer o possível e o impossível para estar no palco.

Seu primeiro trio foi aqui em São Paulo, ano passado. Como é retornar para o trio esse ano?
Eu fiz o meu primeiro trio aqui em São Paulo, ano passado, foi incrível. Esse ano, eu não sei quantas pessoas têm aí, mas pelas fotos que vi, já tem muito mais pessoas. E eu acho que isso é legal, porque as pessoas conseguem sentir a minha energia. Não tem uma briga, não tem uma confusão, é criança, é idoso, é adolescente, é todo tipo de pessoa. Meus braços são grandes, abraço uma população toda, e o povo se identifica com isso também.

Depois que você e o Henrique assumiram relacionamento, como está fazendo para conciliar rotina de Carnaval e curtição com o mozão? Ele está te acompanhando?

Já expliquei para ele que não tem como. Ele vai me acompanhar. É muito bom a companhia, mas 100% do tempo é profissional. O tempo que tenho no hotel ou o tempo que tenho com uma cama é para descansar, repousar. A gente aproveita, porque durante muito tempo na minha carreira eu viajei sozinho, né? Então eu ficava nos quartos de hotel sozinho, tipo, fazia um show para milhares de pessoas e depois ia pro hotel. Hoje eu tenho uma companhia, fico muito feliz com isso, me faz muito bem, mas quando são nessas altas temporadas como Carnaval, Réveillon, é uma pegada muito, muito, muito profissional. Então a companhia dele é boa.

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O que mudou na sua vida depois que você começou a namorar com ele?
Ah, o que que mudou na minha vida? É o amor. Aproveitar o amor! Fazia tempo que eu não aproveitava o amor assim, e, com ele, com esse relacionamento, eu fico muito, muito feliz. E ele tá muito feliz. A gente tá num momento brilhante da vida.

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