Em alta, mercado de bikes elétricas prevê mais crescimento até fim de 2020
O mercado de bicicletas elétricas apresentou alta de 34% ao ano no último triênio. Em alta, a expectativa é que essa tendência seja mantida até o fim deste ano, mesmo com a pandemia do novo coronavírus.
É o que aponta o Caderno Técnico de Bicicletas Elétricas, desenvolvido pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) e o Laboratório de Mobilidade Sustentável (Labmob/UFRJ).
De acordo com o estudo, 25 mil unidades foram comercializadas no ano passado, com crescimento médio de 34% ao ano entre 2016 e 2019. O número de bikes importadas nos últimos meses mostram que a tendência de alta foi mantida em 2020.
Segundo o Caderno Técnico, entre janeiro e junho deste ano foram importadas 7.427 bicicletas elétricas, número equivalente a 64% das importações em 2019. Na média mensal de importações, o número é 28% superior ao ano anterior.
A produção nacional está em ritmo similar: 8.350 bicicletas elétricas foram produzidas no Brasil de janeiro a junho (2.409 na Zona Franca de Manaus e 5.941 no resto do país). A projeção para 2020 é de 32 mil bicicletas elétricas.
"O estudo consolida uma metodologia mais assertiva para determinar o tamanho do mercado de bicicletas elétricas no Brasil. Com isso, todo ano o número poderá ser atualizado, constituindo uma importante série histórica", afirmou Glaucia Pereira, coordenadora executiva do Caderno Técnico.
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