Iza expõe sonho de Carnaval ao estrear em Salvador: 'Sempre fui rueira'
Começa a contagem regressiva para o Carnaval em Salvador. E, neste ano, ele terá caras novas. Iza fará sua estreia na capital baiana com o circuito Barra-Ondina do bloco Foliassa nesta quinta (16), e se diz segura e feliz em poder participar da festa.
"Bate uma gratidão. Estou muito animada para fazer parte disso, acho que vou me divertir muito. Sempre foi um sonho meu, e agora é o momento em que eu me sinto confortável para fazer isso. Estou chegando com todo o respeito aos carnavais que sempre admirei", diz a cantora ao UOL.
Para aguentar a maratona, que dura basicamente o dia inteiro entre preparações e apresentações, Iza diz que voltou a se exercitar e se alimentar de forma saudável após período de férias. "Carnaval na Bahia não é brincadeira", diz ela, que se apresentará ao lado de Carlinhos Brown, Marcia Short, Jeff Moraes e Nêssa.
"Eu me sinto muito abençoada de nascer em um país que é tão plural quando se fala de Carnaval. São vibes, caras, costumes e danças diferentes —mas igualmente lindos."
Inclusive, ao falar dos preparativos, Iza adianta que usará no trio do Foliassa uma roupa com a qual homenageará um dos blocos mais importantes para a história de Salvador.
Saudades dos blocos de rua
Criada com mãe e pai fãs de samba, Iza nutre um sentimento muito pessoal com o Carnaval desde criança, quando se fantasiava para sair em blocos de rua.
"Carnaval sempre foi algo importante para a minha família inteira. Sempre foi um dos pontos altos do ano para mim, desde criança. É um feriado muito aguardado", conta ela.
"Sempre fui muito rueira e sinto muita falta disso. Tive a oportunidade de ver vários trios de perto, mais nova, e passar o tempo curtindo o Carnaval na pipoca é uma coisa da qual gosto muito. É o que mais sinto falta nesse momento: sair em um bloco na rua."
Uma de suas grandes memórias da folia é a música "Anunciação", de Alceu Valença. Para ela, se a canção não toca, não houve bloco.
Saída da Imperatriz
Neste ano, Iza deixou o posto de rainha de bateria da escola Imperatriz Leopoldinense, que ocupava desde 2020, pela dificuldade de conciliar todos os seus trabalhos e responsabilidades.
"Ser rainha exige muito tempo, preparo, disponibilidade e comprometimento com a comunidade e com a escola. Por causa da minha agenda, isso estava se tornando impossível", explica.
Mas Iza reforça que não se vê desfilando em outra escola que não a Imperatriz, sua agremiação do coração. "Sou de Olaria [cidade no Rio de Janeiro], então é a escola que mais faz sentido para mim [...] É uma coisa quase familiar."
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