Tatuapé faz desfile bonito, mas pouco empolgante ao cantar sobre Paraty
A segunda escola a desfilar em São Paulo foi a Acadêmicos do Tatuapé. Para 2023, a agremiação escolheu contar a história da cidade de Paraty, do litoral sul do Rio de Janeiro.
Os enredos CEPs, como são chamados os temas em torno de uma localização, é um caminho arriscado para as agremiações. Isso porque, mesmo com uma grande pesquisa por parte do carnavalesco, a escola fica limitada a contar a história da cidade, bem como seus pontos turísticos e belezas naturais. Foi o que aconteceu com a Tatuapé.
Com um primeiro setor inteiro falando sobre o mar de Paraty, a Tatuapé apresentou um enredo correto, mas com poucas novidades.
Nota 10!
O ponto alto do desfile foi o samba, que possui um refrão brincante e casou bem com a voz do intérprete oficial, Celsinho Mody. A união entre a música e o cantor embalou os foliões que cantaram com a escola.
A qualidade das fantasias e alegorias da escola também é indiscutível. A agremiação apresentou um trabalho criativo e bem acabado. Com carros com boa estética e fantasias bem elaboradas.
A presença da sambista Leci Brandão, madrinha da escola, no início do desfile também entregou charme ao desfile. A cantora esteve na frente da escola e saudou o público do Anhembi.
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