Lore Improta desfilou sem tapa-sexo na Sapucaí: 'Medo de pular para fora'
Colaboração para Splash
21/02/2023 07h07
Lore Importa, musa da Unidos do Viradouro, não usou tapa-sexo nesta segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro. A dançarina e influenciadora digital revelou a curiosidade à Quem momentos antes de entrar na Marquês de Sapucaí para desfilar com a escola de samba.
Estou achando que vai pular para fora (risos). A gente está com esse medo! Não tem tapa-sexo! Fiquei com medo do tapa-sexo voar, não sei o que é pior (risos). Lore Importa à Quem
A fantasia de Lore, toda dourada, representou a sedução do ouro ao retratar a época do ciclo do ouro na história de Rosa Maria Egipcíaca — o enredo da escola neste ano.
A agremiação foi elogiada nas redes sociais pela criatividade na comissão de frente. O desfile também contou com referências ao misticismo e à igreja católica — a homenageada foi apontada como herege nos tempos de Inquisição.
Ontem, Lore Improta contou ter tomado uma injeção para suportar as dores nos pés — em virtude do diagnóstico com Neuroma de Morton, doença que causa dor, incômodo e sensibilidade na região. Ela curtiu a primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro em um camarote na Sapucaí.
Viradouro fecha Carnaval do Rio e conta história de 'santa' prostituta
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A rainha de bateria da Viradouro em 2023 é a atriz Erika Janusa
Zô Guimarães/ UOL
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Érika Januza chegou para brilhar como Rainha de Bateria da Viradouro na madrugada desta terça-feira
Zô Guimarães/ UOL
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Erika Janusa assume o posto de rainha pela escola pela segunda vez consecutiva
Zô Guimarães/ UOL
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Erika Januza, rainha de bateria da Viradouro, foi a responsável por interpretar um "espírito" incorporado por Rosa Maria
Zô Guimarães/ UOL
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A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Lucas Landau/ UOL
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Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL
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Escrava na época, Rosa Egipcíaca precisou se prostituir para conseguir dinheiro. E, já adulta, abandonou a prostituição para se tornar beata. Ela viveu os últimos anos de vida em Lisboa, Portugal
Lucas Landau/ UOL
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A Unidos de Viradouro fechou o segundo dia de desfiles na Marquês de Sapucaí durante a madrugada desta terça-feira
Lucas Landau/ UOL
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A escola foi elogiada nas redes sociais pela criatividade na comissão de frente
Lucas Landau/ UOL
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O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica ? a homenageada foi acusada de ser herege
Lucas Landau/ UOL
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O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Lucas Landau/ UOL
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A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Lucas Landau/ UOL
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Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL
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Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Escrava na época, Rosa Egipcíaca precisou se prostituir para conseguir dinheiro. E, já adulta, abandonou a prostituição para se tornar beata. Ela viveu os últimos anos de vida em Lisboa, Portugal
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
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