Repórter da Globo leva tapa na cara de passista da Viradouro na Sapucaí
A repórter Fernanda Graell passou por um perrengue ao vivo na Globo. Na madrugada desta terça-feira (21), a jornalista levou um tapa na cara ao exibir um destaque do desfile da Unidos do Viradouro para o encerramento das apresentações do Grupo Especial do Carnaval 2023, no Rio de Janeiro.
Graell reuniu os integrantes da ala de passistas da agremiação antes de iniciar o desfile para mostrarem o samba no pé de forma exclusiva para o canal.
Ao tentar andar entre o time de passistas, a jornalista não percebeu o movimento de mãos na performance dos integrantes e acabou levando um tapa no rosto involuntário.
Ela manteve a entrada ao vivo na Globo, como se nada tivesse acontecido. Nas redes sociais, os fãs do Carnaval não deixaram passar despercebido o caso:
Viradouro fecha Carnaval do Rio e conta história de 'santa' prostituta
A rainha de bateria da Viradouro em 2023 é a atriz Erika Janusa
Zô Guimarães/ UOL
Érika Januza chegou para brilhar como Rainha de Bateria da Viradouro na madrugada desta terça-feira
Zô Guimarães/ UOL
Erika Janusa assume o posto de rainha pela escola pela segunda vez consecutiva
Zô Guimarães/ UOL
Erika Januza, rainha de bateria da Viradouro, foi a responsável por interpretar um "espírito" incorporado por Rosa Maria
Zô Guimarães/ UOL
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Lucas Landau/ UOL
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL
Escrava na época, Rosa Egipcíaca precisou se prostituir para conseguir dinheiro. E, já adulta, abandonou a prostituição para se tornar beata. Ela viveu os últimos anos de vida em Lisboa, Portugal
Lucas Landau/ UOL
A Unidos de Viradouro fechou o segundo dia de desfiles na Marquês de Sapucaí durante a madrugada desta terça-feira
Lucas Landau/ UOL
A escola foi elogiada nas redes sociais pela criatividade na comissão de frente
Lucas Landau/ UOL
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica ? a homenageada foi acusada de ser herege
Lucas Landau/ UOL
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Lucas Landau/ UOL
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Lucas Landau/ UOL
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL
Lore Improta é a musa da Viradouro
Leia mais Leo Franco/ Agnews
Lore Improta encantou a Sapucaí
Leia mais Leo Franco/ Agnews
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Leia mais Lucas Landau/ UOL
Escrava na época, Rosa Egipcíaca precisou se prostituir para conseguir dinheiro. E, já adulta, abandonou a prostituição para se tornar beata. Ela viveu os últimos anos de vida em Lisboa, Portugal
Leia mais Lucas Landau/ UOL
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Leia mais Lucas Landau/ UOL
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Leia mais Lucas Landau/ UOL
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
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O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
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Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
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