Cantadas pelo Brasil no Carnaval: Quais as melhores e piores?
Para muita gente, o Carnaval é a melhor oportunidade para conhecer gente nova e beijar na boca. Para isso, o melhor é ter um bom repertório de cantadas.
Ao longo dos dias de festa, os foliões revelaram suas artimanhas da conquista. O UOL elenca agora as melhores e as piores cantadas do Carnaval 2023:
As melhores
"Tu tem duas línguas na boca? Não? Quer ter?", foi uma das cantadas ouvidas pela reportagem UOL no Carnaval de Olinda.
Outra que fez sucesso na cidade pernambucana foi: "Deixa eu ser tua zona de perigo", em referência ao hit de Léo Santana.
'Você é Uber?' 'Não, por quê?' 'Porque cheguei ao meu destino', ouviu Adriele Suelen no Carnaval de Salvador.
O colar de contas usado no bloco filhos de Gandhy também ajuda na pegação na capital baiana. Composto majoritariamente por homens, o bloco tem a tradição de usar o colar como moeda de troca para "roubar" beijos na folia.
Bloco Filhos de Gandhy, em Salvador
No Rio de Janeiro, um grupo de amigos inovou ao criar um "dado da pegação". Eles trocaram os números por prendas sensuais, que podem ser "selinhos", "lambidas" e até "mordidas no bumbum".
E a brincadeira é liberada para quem participar. Se os membros do grupo se interessarem por alguém, abordam a pessoa e pedem para rolar o dado por elas. O mesmo acontece ao contrário. Tudo deve ser feito apenas com consentimento dos dois.
As piores
Plaquinhas, embora possam ajudar o folião a conquistar o crush, são menos eficientes. Afinal, na maioria das vezes, é necessário aguardar que alguém chegue em você.
Em Olinda, homens desfilaram com plaquinhas com a frase "Nem bonito demais para te dar trabalho, nem feio de mais para te fazer passar vergonha" penduradas no pescoço.
As mulheres não ficaram pra trás: um grupo de amigas vestiam camisas de jogadores de futebol e tinham nos pescoços as placas "quem corre atrás é zagueiro, a gente é atacante" e garantiram que já tinham conseguido beijar muito.
Em São Paulo, o analista comercial Murilo Xavier carregava os dizeres "beijo grátis, o resto a combinar". Já o médico Natan levava outra: "não uso fantasia, apenas realizo".
À reportagem, os dois disseram que as plaquinhas ajudaram bastante. "Deu pra beijar na boca", disse Murilo.
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