Transparência e simpatia: rainhas do Grupo Especial do Rio se apresentam
Colaboração para Splash, do Rio de Janeiro
02/12/2023 11h09Atualizada em 03/12/2023 08h46
As seis primeiras escolas de samba do Grupo Especial que vão desfilar na Sapucaí em fevereiro do próximo ano, deram ao público um aperitivo do que prepararam para o Carnaval. O encontro aconteceu na noite de sexta-feira (1).
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O que aconteceu
Na véspera do Dia Nacional do Samba, Porto da Pedra, Beija-Flor, Salgueiro, Grande Rio, Unidos da Tijuca e Imperatriz Leopoldinense fizeram um desfile compacto, de 30 minutos cada, na Cidade do Samba, região portuária do Rio de Janeiro. O público encheu o local, onde mais cedo o cantor Diogo Nogueira subiu ao palco.
Das mais simpáticas e cobiçadas rainhas de bateria, a namorada dele, a atriz Paolla Oliveira, era só sorrisos à frente da Grande Rio, mesmo tendo problemas com a costura da roupa que usava: uma parte estava soltando, mas um prendedor de cabelo resolveu: "Até as coisas que dão meio erradas no caminho fazem a gente sentir esse friozinho na barriga. É o Carnaval começando a acontecer."
Há 15 anos à frente da bateria do Salgueiro, Viviane Araújo entrega a mesma aflição pré-desfile. "Sempre dá aquela ansiedade". Terceira da noite a desfilar, a escola do Andaraí, na zona norte, foi das mais ovacionadas pelo público.
Acompanhada de perto pela mãe, Darlin Ferrattry, e assessores, a cantora Lexa diz que hoje se sente mais segura no posto que ocupa desde 2020: "Já tenho tudo muito montadinho, rituais com minha equipe. Hoje, por exemplo, já cheguei no hotel com o meu massagista esperando, e maquiador. E também medito."
Hoje (2) será a vez de outras seis escolas do Grupo Especial a desfilar na Cidade do Samba.