Transparência e simpatia: rainhas do Grupo Especial do Rio se apresentam
As seis primeiras escolas de samba do Grupo Especial que vão desfilar na Sapucaí em fevereiro do próximo ano, deram ao público um aperitivo do que prepararam para o Carnaval. O encontro aconteceu na noite de sexta-feira (1).
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O que aconteceu
Na véspera do Dia Nacional do Samba, Porto da Pedra, Beija-Flor, Salgueiro, Grande Rio, Unidos da Tijuca e Imperatriz Leopoldinense fizeram um desfile compacto, de 30 minutos cada, na Cidade do Samba, região portuária do Rio de Janeiro. O público encheu o local, onde mais cedo o cantor Diogo Nogueira subiu ao palco.
Das mais simpáticas e cobiçadas rainhas de bateria, a namorada dele, a atriz Paolla Oliveira, era só sorrisos à frente da Grande Rio, mesmo tendo problemas com a costura da roupa que usava: uma parte estava soltando, mas um prendedor de cabelo resolveu: "Até as coisas que dão meio erradas no caminho fazem a gente sentir esse friozinho na barriga. É o Carnaval começando a acontecer."
Há 15 anos à frente da bateria do Salgueiro, Viviane Araújo entrega a mesma aflição pré-desfile. "Sempre dá aquela ansiedade". Terceira da noite a desfilar, a escola do Andaraí, na zona norte, foi das mais ovacionadas pelo público.
Acompanhada de perto pela mãe, Darlin Ferrattry, e assessores, a cantora Lexa diz que hoje se sente mais segura no posto que ocupa desde 2020: "Já tenho tudo muito montadinho, rituais com minha equipe. Hoje, por exemplo, já cheguei no hotel com o meu massagista esperando, e maquiador. E também medito."
Hoje (2) será a vez de outras seis escolas do Grupo Especial a desfilar na Cidade do Samba.
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