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'É ele ali?': mascote da Mocidade é alvo de teoria da conspiração na web

Público nas redes sociais criou a teoria de que Rogério Andrade, presidente da Mocidade, se disfarçou de mascote para poder desfilar na Sapucaí com tornozeleira eletrônica Imagem: Reprodução/X

Do UOL, em São Paulo

13/02/2024 03h06

Um componente da Mocidade roubou a cena nas redes sociais durante o desfile da escola hoje: o mascote que atravessou a Sapucaí ao lado da rainha Fabíola de Andrade.

O público criou a teoria de que, por baixo da fantasia, está o presidente da escola. Rogério de Andrade é sobrinho do bicheiro Castor de Andrade, grande investidor da Mocidade. Ele assumiu os negócios após a morte do tio — a princípio, o filho de Castor ocuparia a posição, mas ele foi assassinado um ano após a morte do pai. Rogério chegou a ser condenado como mandante da morte do primo, mas depois foi absolvido.

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Com tornozeleira eletrônica, ele foi proibido comparecer ao desfile. Mas quem conhece a história de Rogério não acha que isso impediria o bicheiro: "Nada é impossível pro homem que explodido dentro do carro, só quebrou o nariz e depois se vingou de um por um", escreveu uma usuária do X.

As interações do mascote com Fabíola Andrade durante o desfile levantaram ainda mais suspeitas. A rainha de bateria é esposa do presidente da escola, e desfilou ao lado do mascote.

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