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Renault Arkana: novo SUV cupê entra na rota para o Brasil; veja detalhes
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Renault Arkana. Não esqueça desse novo SUV cupê porque você deverá ouvir falar muito dele. Ontem, durante o encontro com a mídia internacional, que veio à Paris para o Mondial de l'Automobile, salão do automóvel que vai até o dia 23, o COO global da marca, Fabrício Camobolive, que já trabalhou no Brasil, comentou ao UOL Carros que o modelo está na rota de destino do país.
Cambolive reafirmou a nova fase de crescimento da montadora que terá novos produtos e lembrou do Megane E-Tech, 100% elétrico com estreia em 2023.
A nova plataforma CMF-B da Renault (Common Module Family) é o novo conceito de arquitetura modular desenvolvido pela aliança Renault-Nissan-Mitsubishi. A mesma serve de base para o Arkana.
Há poucos meses, perto do fim de junho, o fabricante comunicou o novo ciclo de investimento de R$ 2 bilhões no complexo de São José dos Pinhais (PR) destacando a chegada de um novo SUV de porte compacto e a estreia do motor 1.0 turbo - diferente do Arkana, de estrutura maior e de carroceria coupé, tendência global e variação de arquitetura dos SUVs.
O Arkana mede 4,56 metros de comprimento e tem distância entre-eixos de 2,72 m. Musculatura e conforto são dois atributos do carro que pode usar o 1.3 turbo do Duster e Captur ou a opção híbrido leve 1.3 TCe E-Tech híbrido de 145 cv com média de consumo de 17 Km/l e caixa automática de seis marchas. A rodagem é no aro 17 e também liga leve 18 opcional.
O modelo que ainda vou dirigir é um SUV do coupé híbrido da Renault capaz de atingir a velocidade máxima de até 172 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos, com média de consumo na estrada próximo dos 20 Km/l - dado indicado pelo colega Antônio Carlos Silva.
Conjunto que atua com o sistema alternador/motor de partida associado a uma bateria de lítio está posicionado sob o assento do carona da frente. A tecnologia recarrega a peça nas frenagens e desacelerações e assiste ao propulsor a combustão nas saídas e "novas aceleradas" gerando economia de combustível. No Brasil, alguns carros usam o "esquema" híbrido leve. Leia-se os Caoa Chery Tiggo 5X e 7 Pro, além dos Kia Sportage e Stonic.
Internamente o novo Renault oferta a opção do acabamento R.S line, o que deverá ser linha de destaque no Brasil. Duas telas a bordo, do cluster com 10 polegadas e da mídia central com Carplay e Android Auto sem fio com 9,3.
Importado ou feito no Brasil? Acredito que poderá chegar importado híbrido e, dependendo da demanda de mercado, ganhar chance de ser feito no país. Dedução que faço devido à viabilidade econômica do produto que entra de forma certeira no rastro do Captur.
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* Viajou a convite da Renault
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