Novo 'jipão' chinês é visto em SP; veja detalhes do SUV que virá ao Brasil
A GWM já circula no Brasil com seu modelo final da Tank, submarca focada no estilo aventureiro. O utilitário flagrado nas ruas de São Paulo se aproxima do mercado nacional e do lançamento para os próximos meses.
O Tank 300, de placa verde, foi homologado pela marca chinesa. O veículo é híbrido e combina luxo e desempenho off-road.
O SUV da montadora chinesa tem 4,76 metros de comprimento, um tamanho próximo de um Jeep Wrangler (4,78 metros), e já foi anunciado para a rede autorizada.
Como referência, o 4x4 é comercializado na Austrália a partir de 46.990 dólares australianos (equivalente a cerca de R$ 155 mil na conversão direta). A versão híbrida, mais cara, custa 60.990 dólares australianos (cerca de R$ 200 mil). Isso sem contar a absurda cadeia de impostos.
Desde a versão de entrada (Lux), o chinês traz multimídia de 12,3 polegadas, câmera 360°, controle de cruzeiro adaptativo, reconhecimento de sinais de trânsito, alerta de tráfego cruzado traseiro e mais.
O Tank 300 é um legítimo 4x4 e, segundo a GWM, possui chassi resistente para máxima estabilidade, sendo projetado para fornecer tração e agilidade superiores em qualquer terreno. O modelo possui bloqueios mecânicos dos diferenciais dianteiro e traseiro controlados eletronicamente.
Por dentro, o Tank é bem moderninho e luxuoso, com tela integrada, volante multimídia e os comandos de ar-condicionado que lembram o G63. A alavanca de câmbio tem um desenho exclusivo que remete ao mercado de aviação.
O jipe também pode adicionar diversos acessórios como protetor de capô, conjunto de tapete premium e barras transversais de rack de teto. Mas no Brasil, se a empresa seguir os passos da importação do Haval H6, dificilmente explorará o mercado de acessórios.
Desempenho
O Tank 300 é equipado com um motor 2.0T com injeção direta de combustível de 227 cv de potência e mais de 39 kgfm de torque. O 0-100 km/h é feito em 9,5 segundos, independente da configuração. A transmissão é automática de 8 velocidades.
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*Colaborou Rodrigo Barros
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