BYD define nome de picape híbrida que virá ao Brasil em 2024; veja detalhes
Ao contrário do que fez com a mudança de nome do Seagull para Dolphin Mini, a BYD manterá o nome da picape que será o primeiro carro global lançado fora da China. A apresentação está confirmada para 14 de maio, no México.
A Shark vem com tudo para cima das médias nacionais e portenhas, com o motor plug-in maior e mais potente do segmento - será o segundo híbrido da marca, que deve começar a vendê-lo no fim do ano. Terá entre 480 cv e 500 cv de potência, gerada por um turbo 1.5 mais dois elétricos posicionados na dianteira e traseira.
A produção no complexo de Camaçari (BA) não está descartada e fontes ligas à BYD comentaram isso com exclusividade ao UOL Carros. A tecnologia DMO (Dual mode Off Road), a mesma do U8 e da linha Fangchengbao, permite torque com controle eletrônico inteligente. O motorista pode dirigir fazendo o mínimo de esforço no 4X4. Os produtos são equipados com três bloqueios diferenciais. A BYD fala em equilíbrio jamais visto em um utilitário de caçamba.
Sendo híbrida, utilizará o conjunto de baterias Blade - aprovado em centenas de testes de resistência para o uso no fora de estrada. A plataforma DMO cria um elo de proteção para auxiliar o conjunto de energia a consumir menos e entregar mais em situações extremas, como eventuais riscos de capotamento em que a DMO abraça a Blade em estrutura de alta resistência.
A marca recentemente soltou um teaser do seu investimento na futura picape híbrida e brasileira: "a primeira picape híbrida da BYD, de porte médio a grande, foi pensada para o mercado global. O novo modelo será lançado ainda esse ano e promete revolucionar o mercado com uma nova tecnologia na categoria de picapes", disse a BYD e nós cravamos hoje a apresentação no México na metade do mês.
Além do texto, a montadora revelou algumas imagens camufladas da picape. Porém, a Shark já foi flagrada sem disfarce e revelou um visual semelhante a da Ford F-150, assim como a associação direta ao BYD design da família Ocean - leia-se Seal, Dolphin e o Mini.
Estilo e porte ela terá de sobra, para convencer ao mundo picapeiro e entrar como opção aos modelos que devem perder a conexão com o diesel nos próximos cinco anos.
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