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Como oficina britânica usou Ferrari moderna para recriar clássica de 1950
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(SÃO PAULO) - A linha 250 GT é uma das mais cobiçadas por colecionadores de Ferrari. Em 2020, quatro modelos - 250 GT Series I Cabriolet, 250 GT SWB Berlinetta, 250 GT SWB Berlinetta by Scaglietti e 250 GT LWB California Spider - se espalharam pelo ranking dos mais caros arrematados em leilões. Sem falar na 250 GTO 1962, uma das 39 produzidas, arrematada em 2014 por valor ainda recorde: US$ 38.115.000.
Pois a RML Group, empresa britânica de engenharia e esporte a motor, recorreu ao visual da 250 GT SWB, da década de 1950, para construir um modelo totalmente novo baseado na 550 Maranello, produzida entre 1996 e 2002. Até o nome, Short Wheelbase, foi inspirado no da Ferrari clássica.
Embora a carroceria acompanhe o visual da 250 GT SWB, os materiais são distintos. Recorreu-se a metal e fibra de carbono, a fim de reduzir o peso final, agora em 1.470 quilos.
O motor 5.5 V12 da 550 Maranello, de 480 cv, foi mantido. Segundo a empresa, são apenas 4,1 segundos até os 100 km/h e 296 km/h de velocidade final.
Outras modernidades adicionadas a um carro de quase 70 anos são GPS, ar-condicionado, conexão celular, porta-copos e bancos elétricos em couro.
O primeiro exemplar acaba de ser concluído e a RML afirma estar próxima de entregar as primeiras trinta unidades já encomendadas.
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