Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Agosto Laranja: como a bike ajuda na conscientização da esclerose múltipla
O Dia Nacional de Conscientização da Esclerose Múltipla é celebrado desde 2006, no dia 30 de agosto. Nos últimos anos, a conscientização da doença ganhou um importante aliado: a bicicleta. Por meio da prática do ciclismo, a ideia é difundir informação e ajudar a desmistificar a condição crônica, além de fomentar o diagnóstico precoce. Tudo isso faz parte do Agosto Laranja.
Quem está por trás desse trabalho é a AME (Amigos Múltiplos pela Esclerose), que há nove anos desempenha esse papel de conscientização sobre a Esclerose Múltipla (EM). Já o Pedale por uma Causa acontece desde 2016. Nem mesmo a pandemia barrou o ímpeto das pessoas ligadas à entidade com sede em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Depois de cinco edições presenciais, com pedaladas pelo país afora, o Pedale por uma Causa está um curso de forma remota e é destinado a todas as pessoas, até mesmo aquelas que desconhecem a esclerose múltipla. Elas são desafiadas a realizar uma atividade física individual e postar um registro com a hashtag #pedaleporumacausa. Além disso, é preciso marcar três amigos, a fim de difundir as informações.
Valem também outros tipos de atividades físicas, como corrida, funcional, se possível, em ambientes abertos. Para pessoas com EM: alongamento, fisioterapia, caminhada - a atividade possível dentro das condições de cada participante.
O engajamento ajudará não só na divulgação e conscientização, mas também no número de doações de alimentos e itens básicos de higiene. Além disso, as pessoas podem ajudar indicando influenciadores digitais que podem aderir à causa.
A EM é uma doença crônica, autoimune, desmielinizante, inflamatória, que afeta o sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal). A condição atinge geralmente pessoas jovens entre 20 e 40 anos de idade, sendo mais predominante em mulheres. Cerca de 2,5 milhões de pessoas convivem com ela.
Para conhecer mais sobre a doença e sobre o projeto, clique no site da AME, além do Instagram e o Facebook da entidade.
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