Foi em 1997, quando carros com sistemas eletrificados parecia ser coisa de roteiro de filme de ficção científica, que a Toyota lançou o Prius, o primeiro carro híbrido de produção em todo o mundo. A tecnologia foi vista com ceticismo por muita gente, mas o tempo se encarregou de mostrar que este caminho seria seguido por toda a indústria automobilística.
"Desde que passamos a comercializar o Prius no Brasil, em 2013, um pedido constante que ouvíamos era que o veículo fosse flex", lembra Eduardo Camignotto, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Toyota do Brasil. "Nós já tínhamos a experiencia do Corolla Flex desde 2008 e entendíamos a clara vantagem que um biocombustível tem em relação ao combustível fóssil."
Além disso, o potencial ambiental da tecnologia se alinhou perfeitamente com os esforços globais da Toyota pela descarbonização. "Por isso, então, decidimos usar a eficiência do sistema híbrido com a capacidade de absorção de CO2 do etanol", explica Camignotto.
Seis anos depois do Prius chegar ao Brasil, a Toyota lançou, em 2019, o sistema híbrido flex - tecnologia escolhida para iniciar o processo de eletrificação dos carros da marca aqui no Brasil. A 12ª geração do Corolla, líder absoluto do segmento dos sedãs, foi o primeiro carro a chegar às ruas com uma versão híbrida flex em todo o mundo.
Começava ali uma jornada de sucesso. Posteriormente, a Toyota reforçou o DNA sustentável de seu line-up nacional com o lançamento do Corolla Cross com uma versão híbrida flex, em 2021. No total, já são mais de 55 mil carros eletrificados com a tecnologia híbrida flex da Toyota em circulação no Brasil - e contando.