Carros mortais: 5 modelos que eram risco de vida para seus ocupantes
Se cada vez mais os carros tendem a ser seguros para seus ocupantes, nem sempre foi assim. Houve um tempo em que os projetos não passavam por crivos tão exigentes de segurança.
Graças às melhorias e legislações, os veículos estão cada dia mais seguros, esperando que seja possível que um dia não ocorram mais mortes no trânsito.
Contudo, décadas atrás, com menos recursos e alguns projetos bem polêmicos, alguns carros se tornaram armadilhas mortais para quem estava dentro e também ao redor em alguns casos.
5 carros mortais na história
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Ford Pinto
Além de um nome que no Brasil faria dele uma piada pronta, o simpático compacto criado pela Ford para tentar lidar com a crise do petróleo era, por assim dizer, uma bomba ambulante.
No projeto do carro, o tanque de combustível ficava na traseira e colado no para-choque. Assim, houve diversos casos de colisões traseiras que terminaram em explosão do carro. -
Chevrolet Corvair
O carro que hoje é cultuado foi tido como perigoso pelos órgãos do governo norte-americano na época. O sedã tinha o incomum projeto de motor afixado depois do eixo traseiro.
Com problemas de estabilidade e dirigibilidade, sua fama ficou ainda pior devido ao trabalho de um advogado, Ralph Nader, que reforçava os problemas do carro em um livro na década de 1960. -
Pontiac Fiero
Criado para trazer a Pontiac aos tempos de glória novamente na década de 1980, o simpático compacto de motor central nunca conseguiu tal feito, mas ficou afamado por diversos incêndios espontâneos, mais de 300, dizem alguns relatórios, no motor do carro.
O problema ganhou fama e ficou claro que era um problema de engenharia do modelo, resolvido posteriormente, mas que nunca deu jeito na fama do dois lugares. -
Yugo GV
Também na década de 1980, o Yugo chegou aos EUA como resultado da crise do petróleo na década anterior. O compacto era um projeto antigo da Fiat comprado pelos sérvios e que tinha problemas estruturais e de qualidade.
Partes do carro caíam com ele em movimento e as unidades que duravam "bem" não passavam dos 80 mil km. -
Fiat Tipo
Enquanto nenhuma pessoa se feriu, a reputação do Fiat Tipo ficou na UTI quando alguns exemplares do modelo começaram a pegar fogo inadvertidamente.
O problema era que a mangueira de fluido hidráulico, da direção, ficava posicionada de modo que rompia e caía sobre o bloco do motor quente, iniciando o incêndio.
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