Salão Duas Rodas: 10 motos imperdíveis para ver nos últimos dias da mostra

As imperdíveis do Salão 2R

• Cub "scooterizada"

  O escudo frontal protege mais o piloto, o porta-objetos aumentou e é possível abrir o banco no miolo de ignição: mudanças que a Honda fez para aproximar a cub Biz da praticidade de um scooter. Mas o câmbio ainda é rotativo e com embreagem semi-automática. A versão de 125 cc, com preço de R$ 9.390, ganhou painel digital e combinações de cores que lembram o PCX 150.

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• Nova caçula alemã

  Com visual que lembra modelos maiores da marca, a BMW G 310 GS quer ser uma aventureira para o dia a dia. Isso não significa que a roda aro 19 na dianteira, as suspensões de longo curso e os pneus de uso misto não permitam encarar uma estrada de terra. Equipada com o mesmo motor da naked G 310 R, a versão GS chega no primeiro semestre de 2018, a preço ainda não revelado.

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• Supermáquina de meio milhão

  Com quadro e rodas feitas em fibra de carbono, a BMW HP4 Race é uma superesportiva de alto desempenho e edição limitada. Das 750 unidades fabricadas na Alemanha de forma quase que artesanal, apenas cinco serão comercializadas no Brasil. Só que, para encomendar uma das cinco unidades da superesportiva de 215 cv, o abonado motociclista deverá desembolsar R$ 490 mil.

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• Renovada em quase tudo

  A Yamaha mudou quase tudo na Fazer 250 ABS, exceto o motor: em pesquisas internas da marca japonesa foi o item mais elogiado pelos proprietários do antigo modelo. De resto, é tudo novo: quadro, rodas, suspensões, freios, design e painel -- tanto que em outros países ela é chamada de FZ 25. Com farol e lanterna de LED, parece até uma moto maior.

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• SUV de duas rodas

  A Honda classifica o X-ADV como um "SUV", por combinar as funcionalidades de um scooter com a versatilidade de uma moto aventureira -- ok, a gente sabe que isso é um "Crossover", mas a marca quer pegar carona no modismo que impera atualmente. O novo modelo tem suspensão invertida na dianteira, câmbio automatizado de dupla embreagem e até mesmo rodas raiadas com pneus sem câmara, equipamento comum em bigtrails maiores. Importado, vai custar R$ 52.500.

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• Ninjinha cada vez menos "inha"

  Pioneira entre as miniesportivas, a Kawasaki Ninja chegou aqui como 250 cc, cresceu para 300 cc e agora se transformou em uma moto de 400 cc. Com visual mais encorpado e motor de 45 cv, a nova Ninja 400 tem faróis de LED e o mesmo painel digital da Ninja 650. A fábrica confirmou que o novo modelo vai substituir a atual Ninjinha 300 no final de 2018.

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• American muscles

  Modelo mais vendido da linha Softail em todo o mundo, a Harley-Davidson Fat Boy apareceu mais musculosa no salão. Com chassi redesenhado e visual mais encorpado, a liha 2018 terá duas opções de motorização -- 1.745 cc ou 1.868 cc, -- com etiquetas a partir de R$ 68.900.

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• Italianinha "barata"

  A Monster 797 chega com o tradicional motor de dois cilindros em L de 800 cc e 75 cv de potência para ser a Ducati mais barata à venda no Brasil: R$ 39.900. O quadro confeccionado em treliça é marca registrada da linha desde os anos 1990. Modelo oferece boa dose de ergonomia e conforto. Para maior nível de segurança, freios Brembo e sistema ABS (antitravamento) estão incorporados.

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• Direto de Milão

  Menos de uma semana após seu lançamento em Milão, a nova Triumph Tiger 800 já deu as caras no Salão Duas Rodas. Trata-se do modelo mais vendido pela marca no país, daí o interesse em mantê-la atualizada tão rapidamente. Com mais de 200 mudanças, a bigtrail oferece promete oferecer melhor aerodinâmica e conforto, freios aprimorados e um painel digital em TFT. Os fãs já podem ver as duas versões, XR e XC, bem de pertinho no pavilhão, mas elas só chegam às lojas no segundo semestre do próximo ano.

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• Tapinha no visual

  Facelift foi bem discreto, mas a bigtrail Suzuki V-Strom 1000 XT ganhou eletrônica de última geração -- como uma unidade de medição inercial -- para enfrentar longas viagens com mais segurança e conforto. Equipada com motor V2 de 100 cv, a versão XT também tem rodas com raios externos para calçar pneus de uso misto sem câmara. A comercialização começa no primeiro trimestre do ano que vem.

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