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Séries especiais de carro na cor preta não saem de moda; veja 10 exemplos

Versão Midnight nasceu nos EUA com a Silverado e agora chega ao Brasil como série especial da S10 Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo (SP)

20/04/2018 09h00

Carros com acabamento monocromático sempre foram associados a modelos luxuosos. De uns anos para cá, porém, as fabricantes começaram a apostar com força na cor preta. Amostra mais recente vem da Chevrolet, que acaba de lançar a S10 Midnight, que custa R$ 166.690.

Aproveitando a estreia da picape, UOL Carros listou dez modelos que também aproveitaram a cor preta como argumento para vender mais. 

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Pretinhos (nada) básicos

  • Imagem: Fabio Gonzalez/Divulgação
    Imagem: Fabio Gonzalez/Divulgação

    Chevrolet S10 Midnight

    A S10 foi escolhida para estrear a série especial Midnight no Brasil. Lançada nos EUA pela Silverado, a novidade preenche a lacuna existente entre as versões LT e LTZ, ambas movidas a diesel. Seu principal atrativo está no visual: todos os itens externos foram pintados de preto, como as rodas de liga leve de 18 polegadas e até a gravatinha do logotipo da Chevrolet -- esta é a primeira vez que a tradicional pintura dourada é trocada por outra cor como item de fábrica (o logo preto é muito usado como acessório) e está presente na grade, portas e na tampa da caçamba. A picape traz ainda santantonio e capota marítima da versão topo de gama High Country. Já o interior tem plaquetas em aço escovado ao lado das maçanetas dianteiras e apliques em preto brilhante no painel. O preço é de R$ 166.690. Leia mais

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Jeep Compass Night Eagle

    A série especial estreou em agosto no Renegade e chegou ao Compass pouco tempo depois. O carro ganhou acabamento preto em todas as peças externas prateadas ou cromadas, como grade frontal, friso superior das janelas, moldura dos faróis de neblina e até os logotipos da Jeep. A cabine tem molduras do console central e das saídas de ar pintadas de preto. O Compass Night Eagle é vendido nas motorizações 2.0 Tigershark flex (166 cv com etanol) ou 2.0 Multijet turbodiesel (170 cv). Baseada na versão Longitude, a lista de itens de série inclui bancos revestidos em couro, controles de estabilidade e de tração, ar-condicionado digital dual zone com saída para o banco de trás e central multimídia Uconnect de 8,4 polegadas com suporte a Android Auto e Apple CarPlay. O SUV traz ainda sistema de som da Beats com nove alto-falantes e subwoofer, faróis de xenônio, sensor de chuva, espelho retrovisor fotocrômico e acendimento automático dos faróis. O SUV é oferecido com motor 2.0 Tigershark Flex de 166 cv ou 2.0 Multijet Turbodiesel de 170 cv. Leia mais

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Fiat Toro Blackjack

    A Toro Blackjack fez sua primeira aparição pública no Salão do Automóvel de 2016. E aparentemente o público gostou do que viu: quase um ano depois, a Fiat colocou a picape para rodar nas ruas. Assim como o veículo exposto no evento, ela tem vários detalhes pintados na cor grafite, como capas dos espelhos retrovisores, rodas de 17 polegadas, frisos da grade dianteira e barras do teto. Até o logotipo da Fiat trocou o fundo vermelho pelo preto. Por dentro, com bancos revestidos em couro e tecido e moldura da central multimídia pintada em cinza claro, mesma tonalidade presente nas saídas de ar condicionado e nas molduras dos alto-falantes. Baseada na versão Freedom, a Toro Blackjack sai de fábrica com ar-condicionado digital dual zone, bancos com revestimento exclusivo, faróis de neblina, luzes diurnas em led, barras de teto longitudinais, volante multifuncional, porta-objetos abaixo do banco do passageiro, tapetes de carpete e o pacote High Tech, composto por sensor de chuva, sensor crepuscular e retrovisor interno eletrocrômico. Há também central multimídia com tela tátil de 6,2 polegadas, que inclui rádio, DVD player, TV digital, GPS, conexões USB e Bluetooth e câmera de ré. O motor é o 2.4 Tigershark MultiAir Flex de 186 cv e 24,9 kgfm, associado ao câmbio automático de nove marchas. Leia mais

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Range Rover Black

    A linha 2017 do Range Rover trouxe a série especial Black. As rodas de 22 polegadas tinham acabamento em preto brilhante, presente também na grade frontal e logotipos. Até a bandeirinha do Reino Unido colada na tampa do porta-malas trocou as cores azul e vermelha pelo preto. O interior todo revestido em couro preto combina com os detalhes em alumínio do console central. O kit monocromático era oferecido nas versões Vogue, SE e Autobiography, e a lista de itens de série seguia cada versão. Independente disso, o Range Rover vinha com bancos com regulagens elétricas, ar-condicionado digital com três zonas de temperatura e teto solar panorâmico. O SUV vem de fábrica com o sistema de tração 4x4 Terrain Response 2, que traz várias configurações para diferentes condições de piso -- areia, neve e lama. O Range Rover Black era oferecido com duas opções de motorização: 3.0 TDV6 de 258 cv e 61,1 kgfm na versão Vogue Black e 4.4 SDV8 de 339 cv e 76,4 kgfm nas versões Vogue SE e Autobiography. Apenas 15 unidades foram trazidas para o mercado brasileiro. Leia mais

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Chevrolet Onix Seleção

    Que "canarinho", nada! Após o fiasco na Copa de 2014, o "renascimento" da gana da seleção masculina de futebol serviu de deixa para a Chevrolet (patrocinadora oficial) apostar na cor preta para uma série especial do Onix. A série "Seleção", que no passado serviu para modelos da rival Volkswagen, como Gol, Fox e Voyage, passou a ser "vestida" pelo Onix 1.0. Baseado na versão intermediária, LT, usou o motor SPE 1.0 (80 cv e 9,8 kgfm com etanol) e câmbio manual de cinco marchas e ganhou emblemas da CBF nos para-lamas dianteiros, retrovisores cromados e as rodas de liga leve aro 15 pintadas de preto, bem como sistema multimídia MyLink de série. Limitada a três mil carros, poderia ainda ter carrocerias nas cores branco "Summit" e azul "Sky", mas sem a mesma aposta. Leia mais

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    BMW M3 Frozen Black

    A terceira geração do M3 teve uma versão bastante exclusiva chamada Frozen Black. Apenas 20 unidades foram produzidas, sendo que só duas delas vieram para o Brasil. O principal chamariz era a pintura preta fosca, que podia ser lavada apenas com água para não perder suas propriedades. Grade frontal e rodas de 19 polegadas também foram tingidas de preto. O interior tem revestimento em couro negro com costuras vermelhas e apliques de fibra de carbono. Mesmo material está presente no teto e no capô, contribuindo para deixá-lo mais leve. O motor 4.0 V8 de 414 cv fazia o M3 acelerar de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos ? ou 0,2 mais rápido do que o M3 convencional.

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Volkswagen BlackFox

    O veterano Fox já teve duas versões monocromáticas em sua trajetória de quase 15 anos no Brasil. O primeiro BlackFox surgiu em 2009, pouco antes da re-estilização realizada no ano seguinte que o deixou com design alinhado ao restante da gama. As mudanças desta versão, no entanto, eram bastante discretas: apenas adesivos pela carroceria, tecido escurecido nos bancos e um aplique no painel com o nome da versão. A versão ressurgiu quase três anos depois com a chegada da linha 2012. Já com o novo design, o BlackFox vinha com pintura (preta, é claro) perolizada, colunas B com adesivos pretos, novo volante para-choque dianteiro com friso cromado na parte inferior da grade, espelhos de cortesia dos parassóis com iluminação, faróis duplos com máscaras negras, lanternas com lentes escurecidas, manopla do câmbio com desenho exclusivo, spoiler traseiro e maçanetas externas na cor do veículo. Em comum, as duas versões tinham o mesmo motor EA-111 1.0, de 76 cv e 10,6 kgfm de torque máximo quando abastecido com etanol.

  • Imagem: Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Fiat Stilo Blackmotion

    Uma das séries mais carismáticas, a Blackmotion fez sucesso no Stilo e foi reaproveitado pelo Punto. Lançada em 2009, primeiro como limitada, depois como versão fixa ("devido ao amplo sucesso", segundo a Fiat), era derivada do Stilo Sporting Dualogic, mas virou versão topo da gama. Assim, incluía ar-condicionado digital de duas zonas com controle de poluição, bancos e volante revestidos com couro, câmbio Dualogic (automatizado) com borboletas de troca atrás do volante, airbags frontais, freios a disco nas quatro rodas e ABS, controle de tração, piloto automático, rádio com entrada USB, Bluetooth e subwoofer no porta-malas, rodas aro 17 na cor grafite, além do belo teto Sky Window, com suas cinco lâminas e tudo. Carroceria tinha acabamento liso ou perolizado. Preços giravam na casa dos R$ 65 mil à época, mas chegavam aos R$ 70 mil com os opcionais. Só o trem-de-força era pouco atraente. O motor 1.8, velho conhecido, gerava apenas 112/114 cv, 17,8/18,5 kgfm (gasolina/álcool) à época, mas a questão pegava era com o câmbio Dualogic e seus trancos. Leia mais

  • Imagem: Reprodução/Internet
    Imagem: Reprodução/Internet

    Ford Ka Black blindado

    A série especial do Ka foi lançada em abril de 2001 com motorizações 1.0 (65 cv) e 1.6 (95 cv). Apenas 800 unidades foram produzidas, sendo 640 delas com motor 1.0 e as 160 restantes com o motor 1.6. Como o nome sugere, todos os carros saíram da fábrica na cor "preto Ebony". A ideia da Ford era oferecer uma alternativa urbana aos modelos de luxo. Justamente por isso é que o modelo trazia uma generosa lista de itens de série. O Ka Black tinha rodas de liga leve de desenho exclusivo, aerofólio pintado na cor do carro, ponteira oval do escapamento e até revestimento em couro nos bancos, painéis das portas, coifa do câmbio e volante. A maior peculiaridade do Ka, porém, era a possibilidade de blindá-lo. Isso mesmo: o projeto de blindagem de nível III-A foi desenvolvido em parceria com a Inbra e acrescentava 90 kg ao peso total do carro. O outro opcional oferecido pela Ford era o rádio com toca-fitas ou CD Player. Leia mais

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Audi Q3 Black Edition... #sqn

    Claro, a nossa lista não poderia deixar de ter uma curiosidade. Ou bizarrice. Apesar do nome, o Audi Q3 Black Edition não tem carroceria pintada de preto como item definidor. O nome diz respeito ao acabamento em "preto brilhante" utilizado em adereços externos, como grade frontal e frisos decorativos, e internos. As rodas de alumínio de 18 polegadas têm design exclusivo, mas não são pintadas de preto como poderiam. E, ainda apesar do nome da versão, há sete cores no catálogo: "branco Cortina" e "Geleira"; "cinza Monção"; "prata Florete"; "verde Camuflagem"... ah, e mais dois pretos: "Brilhante" e "Mito". Por R$ 184.990, é R$ 12 mil mais caro do que o Q3 Ambiente, no qual é a baseado. O motor é o 1.4 TSFI de 150 cv, com câmbio automatizado S tronic de dupla embreagem e seis marchas. Leia mais

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