Veja três maneiras de sentir-se um piloto gastando a partir de R$ 1.500

Existem mil maneiras de tornar-se um piloto, boa parte delas caríssima e fora do alcance da maioria das pessoas. Para começar, um curso de pilotagem de Fórmula (monoposto) ou Turismo (carros de rua adaptados), cujo diploma dá direito à carteira da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), não sai por menos de R$ 4.000. Competir nas diversas categorias também não é barato. Mas há opções interessantes.

Nas últimas semanas, UOL Carros viveu três experiências ligadas à pilotagem esportiva. O primeiro passo, digamos assim, foi participar de evento da BMW com acesso a carros da divisão esportiva M e do BMW Driver Training, curso de direção que ensina a tirar o máximo do conteúdo de um carro -- para pilotar bem é preciso conhecer o que se está pilotando. A despesa inicial não passa de R$ 1.500 e a experiência requerida é nenhuma.

Uma modalidade intermediária, com custo anual médio de R$ 115 mil para sete provas, é a Copa Peugeot de Rally, que, segundo a marca, é a mais barata do país para quem participa. A equipe compra um 207 adaptado por R$ 58 mil -- um custo que pode ser rachado pelo piloto e o navegador, já que se corre em dupla. Há premiação em dinheiro.

Por fim, com gasto médio anual para seis etapas e 12 baterias chegando a R$ 210 mil, há o Audi Driver Touring Car Cup (DTCC), modalidade monomarca que estreou esse ano usando o hatch A3 modificado para as pistas, com motor 2.0 turbo e suspensão esportiva. O valor inclui literalmente tudo -- e a participação em etapas avulsas é permitida.

Veja abaixo mais informações e imagens de cada modalidade: