Meriva, morta no Brasil, é renovada pela Opel na Europa; veja e opine
Projetada no Brasil e lançada em 2002, a minivan Meriva foi enterrada no país em 2012, quando a Chevrolet optou por substituir tanto ela quanto a Zafira (modelo de até sete lugares) por um único carro: nascia o monovolume Spin, montado sobre a mesma base de Onix, novo Prisma, Sonic, Cobalt e novo Tracker e com versões para cinco e sete passageiros. Na Europa, porém, a Meriva ainda vive e acaba de ser renovada.
Por lá, a General Motors vende desde 2010 a segunda geração da Meriva, desenvolvida pela marca alemã Opel e que compartilha plataforma e estilo com o Astra europeu. Agora, o modelo recebeu um facelift leve para ganhar status, ao menos visualmente: a principal alteração está no novo desenho de faróis (com linhas de LED), grade dianteira e lanternas (também com LEDs) inspirados no sedã grande Insignia.
Olhe, pense e diga: quem está melhor em termos de minivan da GM, europeus ou brasileiros?
A motorização também mudou para se adequar a novos patamares de eficiência e emissão de poluentes. Há motores a gasolina, de 1,4 litro, com 120 e 140 cavalos de potência e câmbio automático de seis marchas. E também opção a diesel, de 1,6 litro com turbo, herdado da Zafira europeia e que gera 130 cv com promessa de ser 10% mais limpo.
O Brasil nunca chegou a ver a atual geração da Meriva, de visual atual, ao mesmo tempo arrojado e classudo, interior modular (com fileiras de bancos que se deslocam para receber mais ou menos pessoas) e portas traseiras suicidas (abrem no sentido contrário). Mas, ao olhar as imagens, é possível preferir a Spin à Opel Meriva?
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