Renault mira o mundo com Kadjar, SUV de sete lugares; Brasil espera Captur
A francesa Renault mostrou suas armas no Salão de Genebra 2015. O objetivo, claro, é dominar o mundo, a partir de mercados como China e Brasil. A novidade é o Kadjar, crossover que mistura elementos de SUV e minivan. Ele será o primeiro modelo da empresa a ser fabricado na China, mas calma: sua base é global -- a plataforma é a mesma do novo Nissan Qashqai (ambos os nomes, aliás, derivam do mesmo título de nobreza árabe, em diferentes dialetos), que também é vendido nos Estados Unidos como Rogue. Ou seja, será adequado a todo tipo de mercado.
Suas vendas na Europa começam até o final do primeiro semestre, mas o fato de ser igual em todo o mundo pode facilitar uma importação para o Brasil.
Mas isso ainda pode levar um tempo, a ponto da Renault desconversar. A marca aposta, por ora, na categoria de SUVs compactos -- representada no Brasil por modelos como Ford EcoSport, Chevrolet Tracker, Honda HR-V e Jeep Renegade. O primeiro passo será revitalizar o Duster, fabricado no Paraná, que mostrará seu novo estilo ainda este mês.
Além do Duster 2016, há ainda o plano de importação no Captur, menor até mesmo que o Duster, mas muito mais moderno e bem resolvido, e que já foi flagrado diversas vezes no Brasil. O estilo do Captur, aliás, inspirou o Kadjar: é como se fossem modelos próximos, o primeiro em tamanho P (o Captur, para quatro pessoas, cinco com aperto), o último em tamanho G (para sete ocupantes). O "manequim M" dessa história seria o do próprio Duster.
A grande questão para Captur (ou Kadjar) é mesmo o dólar instável, que também atrasa a vinda do Mégane R.S., mas a ideia é ter o mini-SUV no país neste ano.
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