Toyota C-HR nasce em Genebra de olho no HR-V brasileiro; assista
Mais um anti-Renegeade, anti-Eco... mas, desta vez, a rivalidade mesmo é com o HR-V, até na sigla que serve de nome: a Toyota apresenta no Salão de Genebra 2016 a versão real do C-HR, que era conceitual até o Salão de Tóquio em 2015.
Com porte e proposta condizentes com os rivais, o crossover surpreende pela propulsão híbrida: um motor 1.8 a gasolina, de 122 cv, se une a um elétrico, como no novo Prius. É o primeiro SUV compacto a oferecer esse tipo de solução.
Além do híbrido, a marca confirma duas opções: 4-cilindros 1.2 turbo a gasolina, de 115 cv, câmbio manual de seis marchas ou CVT (continuamente variável).
Há também o 2.0 aspirado (usado no Corolla americano), apenas com CVT e exclusivo para os mercados das Américas. Será que pinta um 2.0 flex no Brasil?
Falando nisso
Por meio de executivos, a Toyota diz que o carro é mundial (ele é produzido sobre a nova plataforma modular global da marca, a TNGA) e vai enfrentar HR-V e similares, mas desconversou sobre ida ao Brasil.
Assegura, porém, que estreia na Europa no final do ano e nos EUA em 2017.
Segundo a Toyota brasileira, por enquanto, não há planejamento para o carro. Com isso, novidades no país só surgem a partir de 2018 -- que, aliás, é a data esperada para o Prius (repetindo, mesma plataforma).
Como ele é?
O tamanho é praticamente o mesmo do HR-V, embora não tenha sido possível conferir o modelo de perto -- a marca não permitiu que os jornalistas pudessem observar o interior, tampouco. Impressiona o aspecto futurista.
Falando da traseira, temos a noção clara do novo estilo japonês, com traços que lembram demais o próprio Prius e o novo Honda Civic.
A frente, em um primeiro momento, se assemelha à de utilitários da Hyundai, mas também evoca um "Mini-RAV4".
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