Toyota C-HR definitivo estreia em 2018 e pode ser nacional em 2020; assista
Projeto caro ainda impede crossover de ser nacional; conheça
UOL Carros apresentou há alguns dias o C-HR exibido pela Toyota no Salão de Buenos Aires 2017. Confirmado para ser vendido no Brasil em 2018, o modelo deverá, em um primeiro momento, ser importado da Turquia, a fábrica mais próxima do país (também há linhas no Japão, Indonésia e Tailândia). E somente na configuração híbrida.
Mas por que?
Porque desde o ano passado veículos "verdes" (híbrido e elétricos) possuem incentivos de Imposto de Importação e ICMS -- além de isenção de rodízio em algumas cidades. Dessa forma, a conta fecha e o preço pode ser minimamente competitivo. Ainda assim, o C-HR deve custar praticamente o mesmo que um Prius, ou seja, cerca de R$ 120 mil.
Como o rival Honda HR-V em sua versão de topo custa R$ 106 mil (Touring, com motor 1.8 flex, 140 cv com gasolina e câmbio CVT), o "estrago" não seria tão grande.
Nessa fórmula, o C-HR híbrido seria vendido destacando suas vantagens, não o preço: motor 1.8 a gasolina de ciclo Atkinson, 98 cv, aliado a um propulsor elétrico, chegando à potência combinada de 123 cv, mas com silêncio quase total, rodar suave, isenção de parte do IPVA em algumas localidades e consumo de carro popular.
Mas e o nacional?
Conforme já destacamos, só quando a plataforma TNGA estiver instalada no Brasil e entregando o novo Corolla, que tem prioridade total para a Toyota, o jogo poderá mudar. Até lá, um enorme ponto de interrogação paira sobre a nacionalização do crossover.
*Viagem a convite de Ford, GM e Anfavea.
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