Fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo (SP) para após enchente
Resumo da notícia
- Linha de produção no ABC paulista produz caminhões e ônibus
- Piscinões não foram suficientes para evitar alagamento
- Atividades foram suspensas para limpeza e manutenção
- Retorno da produção segue indefinido
A forte chuva que atinge a região do ABC Paulista desde o final de semana afetou também as atividades de pelo menos uma das fabricantes de automóveis da região -- Mercedes-Benz, Ford, Scania e GM, para citar apenas as grandes empresas, têm unidades na localidade.
UOL Carros teve acesso a fotos e vídeos que circulam na internet e que mostram estragos no interior da fábrica da Mercedes-Benz, situada às margens da Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo, causados pelo alagamento após as fortes chuvas. Procurada, a empresa confirma que a produção da linha de montagem está paralisada no momento, inclusive com falta de energia elétrica. Já a Ford, cujos funcionários estão em greve desde o último dia 19, quando foi anunciado o fechamento da fábrica em São Bernardo do Campo, não teve as instalações atingidas pela água -- apenas acúmulo de lama e sujeira em frente a alguns dos portões de entrada, de acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
A fábrica da Mercedes na região do ABC é responsável pela produção de caminhões e ônibus. Consultada pela reportagem, a montadora confirma que a fábrica no momento está com as atividades paralisadas. "Nesse momento, as áreas de manutenção, segurança e logística da empresa estão trabalhando para realizar os procedimentos de limpeza e manutenções necessárias para que a fábrica volte a operar o mais rápido possível e com segurança para todos os colaboradores", informa a Mercedes-Benz.
Empresa alerta para limpeza dos piscinões
A empresa aponta, ainda, que o volume de chuvas na região da fábrica foi "muito intenso" desde a noite de ontem, mas ressalta "a importância da limpeza e da manutenção frequentemente dos rios e também dos piscinões e bueiros locais a fim de ajudar a dispersar o volume de água e evitar tantos estragos para toda a população da região do ABC. Com a manutenção desses recursos na cidade, o impacto poderia ter sido menor a todos".
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