JAC não descarta fabricação nacional... inclusive de mãos dadas com Caoa
Resumo da notícia
- Chefão da JAC Motors garante que planos para fabricação local estão mantidos
- Foco da empresa está sobre utilitários e elétricos
- Para ter veículos nacionais, JAC pode até negociar com "rivais"
- Caoa e HPE estão na lista de fabricantes que podem virar parceiras
Apesar de já ter definido os próximos passos da marca JAC Motors no país, o presidente Sergio Habib admite que não sabe bem o que esperar.
"Não tenho ideia de quantos carros vamos vender no Brasil. E também não sei quantos carros precisaremos vender para recuperar os investimentos nos novos modelos. Mercados como Alemanha e França já são grandes, até porque algumas cidades já têm planos de banir a venda de carros movidos a combustão no futuro. E não sei se um dia haverá algum tipo de restrição aqui", afirmou a UOL Carros.
Outro empecilho para a JAC poderia ser a falta de mais concessionárias espalhadas pelo país.
Porém, mesmo com uma rede de 21 revendas (entre 16 lojas próprias e cinco concessionárias), Habib não teme problemas com a estrutura enxuta. Até porque garante que sua próxima aposta -- bombar o mercado de elétricos com modelos brigando pelo título de "mais barato do Brasil" -- não precisam de muita estrutura.
"Carro elétrico não dá a mesma manutenção de um veículo a combustão".
Como fabricar sem fábrica?
Sobre produção local, Habib diz que a fábrica da JAC "provavelmente será em Goiás". Goiás, Estado que já tem Caoa e Mitsubishi? Como seria?
Como forma de viabilizar uma eventual fabricação, o executivo cita negociações em curso com Caoa (representante das marcas Hyundai e Chery) e também HPE (Mitsubishi e Suzuki) para aproveitar instalações de Anápolis ou Itumbiara, respectivamente.
Habib, porém, disse não ter pressa para concluir as conversas: "Isso é [assunto] para 2020".
Fontes ligadas à Caoa Chery afirmaram a UOL Carros que desconhecem qualquer conversa entre as partes.
* Viagem a convite da Caoa Chery
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