Novo Renault Captur tem cara nova e motor turbo, mas está longe do Brasil
Resumo da notícia
- SUV da Renault usa base do Clio e tem motores modernos na Europa
- Modelo brasileiro é bem diferente, a começar pela plataforma de Duster
- Reestilização e novos motores turbinados devem chegar apenas em 2021
O Captur é um dos SUVs campeões de venda da Renault na Europa. A partir daí é possível imaginar sua importância no mercado europeu. Talvez por isso é que a fabricante resolveu expor uma unidade do modelo no Salão de Frankfurt, mesmo sem investir pesado em um estande na feira.
"Estacionado" em um dos corredores entre pavilhões, o Captur não chama atenção de muita gente que passa pelo evento. Mas deveria: além do visual inteiramente repaginado, o carro tem motorizações 1.0 e 1.3 a gasolina com turbocompressor e potências entre 100 cv e 156 cv - que já haviam sido lançadas antes da atualização de estilo.
Há ainda duas variações do 1.5 movido a diesel com 96 cv e 115 cv. Dependendo do motor, pode usar um câmbio manual de 5 ou 6 marchas, além do automatizado de dupla embreagem e 7 velocidades.
E não é só: a linha 2020 será complementada por uma inédita versão híbrida do tipo plug-in, cuja autonomia é estimada em 45 km no modo puramente elétrico. O sistema, chamado pela fabricante de E-Tech, utiliza mais de 150 patentes novas da empresa.
Mundos diferentes
Enquanto isso, o Captur vendido no Brasil é bem diferente do modelo europeu. As maiores diferenças estão no porte, já que o SUV europeu é feito sobre a base do Clio, enquanto o "nosso" Captur aproveita a plataforma do Duster, por sua vez derivada de Sandero e Logan.
Quem quiser ver o novo Captur no Brasil precisará ter paciência. Isso porque as mudanças visuais e a nova motorização 1.3 turbo não devem chegar no mercado brasileiro antes de 2021.
* Viagem a convite da Anfavea
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