Amados por mecânicos: veja carros que costumam fazer fila nas oficinas
Geralmente amamos as coisas porque elas são práticas, fáceis e duram por certo tempo. Mas como diz o ditado, "enquanto alguns choram, outros vendem lenços". Trazendo ao mundo dos automóveis, enquanto muitos proprietários de carros lamentam, os mecânicos fazem a festa com alguns veículos que não deixam de aparecer nas oficinas.
Separamos alguns carros e os respectivos motivos que os levam tanto às lojas independentes de reparação, garantindo a clientela e a alegria dos mecânicos.
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Peugeot 206
O modelo que fez muito sucesso no Brasil e ainda circula bastante pelas ruas tem dois clássicos que alegram os mecânicos: as bandejas de suspensão dianteira, que não aguentam o baque das ruas brasileiras, e o eixo traseiro, que tem rolamentos e buchas que se desgastam reduzindo a vida útil do pneu - e que às vezes precisa ser trocado porque empena.
Citroën C3
O irmão do Peugeot 206 também tem um problema que garante o mês dos mecânicos. Além de sofrer muito com os buracos, tende a apresentar recorrente vazamento de óleo pelos retentores da coifa de câmbio, que pode levar ao travamento da transmissão.
Audi A3
O modelo que foi sucesso aqui no Brasil na primeira geração, e até hoje faz a cabeça de quem era jovem e queria um na época, também tem um problema que deixa os mecânicos felizes a cada visita. Há uma alta incidência de quebra das peças de plásticos que são associadas ao motor, como de sistemas de refrigeração, radiador, tubulações e bomba d'água.
Chevrolet Montana e Corsa
A primeira e segunda geração da Montana e do Corsa, respectivamente, têm um problema que é dor de cabeça garantida: um derretimento da ventoinha do motor. Quando ela para de funcionar, naturalmente o motor ferve. Além dos dois modelos, Zafira também é afetada pelo problema. O risco, se o motorista não perceber que o veículo superaqueceu, é fundir o motor e pedir retifica.
Land Rover Discovery 4
Aqui o problema não é o defeito, mas como consertar. Para fazer a troca da correia dentada do Discovery 4, que é uma manutenção periódica e que acontece de tempos em tempo, é preciso separar o chassi da carroceria. Essa é a única maneira de trocar o componente, ou seja, por mais que não quebre tanto, a mão de obra vai às alturas com o tempo gasto.
Volkswagen Amarok
Para quem tem ou quer uma Amarok é preciso ficar de olho na correia dentada, especialmente se você circula muito pelo fora de estrada. A correia do motor tem a tendência de romper antes do tempo estimado de uso devido à infiltração de poeira no componente.
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