Romário e a Ferrari: como é o carrão que senador não declarou ao TSE
De acordo com reportagem do jornal O Globo, o senador Romário (PL-RJ) teria deixado de declarar cerca de R$ 6,7 milhões ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Entre os itens que não foram incluídos pelo político e ex-jogador estaria uma Ferrari F430 de quase R$ 1 milhão.
Produzida entre 2004 e 2009, o modelo italiano foi um dos mais populares da marca em sua época. A sucessora da F360 Modena é uma bela evolução face ao carro original, com motor V8 4.3 (daí que vem o nome) que gera 490 cv de potência e 47,4 kgfm de torque.
Apesar da idade, o desempenho faz face a muitos esportivos modernos. A aceleração de zero a 100 km/h é cumprida em 4 segundos e a velocidade máxima chega a 315 km/h. O preço, de acordo com a Tabela Fipe, varia entre R$ 735 mil e R$ 976 mil a depender do ano.
Diversas celebridades já apareceram guiando carro semelhante, mas curiosamente a mais famosa delas também arriscou carreira na política: o ex-presidente dos EUA Donald Trump, que negociou sua F430 em leilão realizado em 2017 por US$ 270 mil (quase R$ 1,4 milhão na cotação atual).
No caso de Romário, ele foi flagrado neste ano com a Ferrari F430 ao deixar uma academia. O veículo, porém, estaria registrado formalmente no nome de Isabella Bittencourt, ex-esposa do senador. De acordo com dados fornecidos ao TSE, o patrimônio declarado do ex-jogador foi de R$ 684 mil - em 2018, quando concorreu ao governo do Rio, havia registrado R$ 5,58 milhões.
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