Seis coisas irritantes que os carros têm e deveriam sumir do mapa
Os carros têm ficado cada vez mais seguros, conectados e confortáveis, mas isso não impede que eles tragam detalhes capazes de irritar seus usuários no uso cotidiano.
Na maioria dos casos, esses detalhes que desafiam a paciência são fruto da ausência de alguns equipamentos e recursos, fruto da economia de custos.
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Em outras situações, a fonte de irritação está relacionada à maneira como determinado veículo foi concebido ou projetado.
As mudanças na maneira como motorista e passageiros interagem com o automóvel, muitas vezes com a redução drástica de botões físicos, também desagrada uma parcela deles.
Selecionamos seis exemplos de coisas nos carros que irritam muita gente.
Confira.
1 - Botões dos vidros elétricos sem iluminação
Vidros elétricos são uma comodidade disponível quase na totalidade dos automóveis novos, ao menos nas portas dianteiras.
Contudo, sejam novos ou mais antigos, muitos carros dispensam comandos que ficam iluminados quando os faróis são acionados - isso inclui o ajuste elétrico dos retrovisores.
Trata-se de um tipo de economia que atrapalha a vida no dia a dia e é fonte de irritação.
Diga aí: o seu carro também é assim?
2 - Ausência de alças no teto
Antigamente, até os veículos mais simples traziam alças no teto, úteis para ajudar no embarque e no desembarque - especialmente de pessoas idosas ou com alguma dificuldade de locomoção.
Hoje em dia, esse item, conhecido como "alça PQP", desapareceu de muitos automóveis.
Alguns trocam a peça por um porta-óculos, enquanto outros a substituem por um gancho para pendurar casacos e outras vestimentas.
Ainda existem carros que não trazem nada no lugar das tais alças.
Você já precisou do equipamento e, literalmente, ficou na mão?
Conte a sua história nos comentários.
3 - Estepe 'bicicleta'
Hoje em dia, o estepe praticamente desapareceu dos carros novos em alguns mercados, como na Europa - onde a maioria dos automóveis zero-quilômetro vem de fábrica com um kit de reparo no lugar do pneu sobressalente.
No Brasil, a maior parte dos veículos ainda traz estepe, mas, na maioria dos casos, ele é daquele tipo mais fino e com velocidade máxima limitada.
É verdade que isso ajuda a reduzir o peso do carro e, em tese, contribui para também diminuir seu preço final.
Porém, os carros estão bastante caros e esse tipo de economia coloca a paciência à prova.
Outra coisa irritante é a instalação do pneu extra na parte externa do carro, exposto à sujeira e mais vulnerável à ação dos ladrões.
4 - Ar-condicionado sem botões físicos
Os carros estão cada vez mais conectados e parecidos com telefones celulares.
Isso significa que boa parte dos seus equipamentos e funções hoje são operados por meio de telas sensíveis ao toque, como smartphones.
Faz todo sentido que os automóveis acompanhem essa tendência, mas alguns carros estão quase abolindo a presença de botões físicos em favor das telas táteis.
Isso inclui, em muitos casos, os ajustes do ar-condicionado, forçando o usuário a navegar por alguns menus em vez de recorrer à praticidade do bom e velho botão.
Isso irrita e pode comprometer a atenção do motorista com o carro em movimento.
5 - Android Auto e Apple CarPlay com fio
As interfaces Android Auto e Apple CarPlay se consolidaram para conectar celulares a automóveis e não param de evoluir, como seria de se esperar.
Essa evolução também é acompanhada pela disponibilidade cada vez maior nos veículos da tecnologia de recarga de smartphones por indução, sem fios.
Entretanto, existem carros que dispensam a necessidade de fios para reabastecer a bateria de celulares, mas ainda exigem o pareamento por meio da porta USB.
Esse detalhe irritante está ficando cada vez mais raro, é verdade, mas ainda existe.
6 - Chave presencial que não abre todas portas
Da mesma forma que a recarga de smartphones sem fio, tem crescido a quantidade de carros equipados com chave presencial, que permite travar e destravar as portas por aproximação, com ela no bolso, sem a necessidade de manuseá-la.
Esse recurso traz uma baita comodidade, só que, por economia nos custos, existem veículos nos quais ele só funciona nas portas dianteiras ou apenas na porta do motorista.
Nesse caso, se você precisar pegar um objeto no banco de trás e estiver com a chave, será necessário apertar o botão para ter acesso à cabine.
Ainda existem modelos que têm a chave "keyless", mas ela serve exclusivamente para dar a partida no motor por botão.
Não é irritante?
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