Agora a Nasa vem: Cruze Credo é o Chevrolet que você quer passar longe
A criatividade do brasileiro sempre surpreende. Na série "Agora a Nasa Vem", dificilmente podemos identificar as inspirações e as motivações de alguns donos de carros. A história é a mesma para o carro de hoje, o "Cruze Credo", que traz vários acessórios de gosto extremamente duvidoso.
O carro tem uma união de tudo que, em termos de design, não tem nada a ver. Tem chamativas entradas de ar frio falsas no capô, no teto e nas laterais, um enorme para-choque de ferro na dianteira, um mix de envelopamento cinza fosco com partes em azul, entre outros elementos curiosos. Talvez o mais inusitado seja a chave fincada na extremidade do capô.
A primeira geração do carro sempre foi considerada confortável, espaçosa e que trazia boa conectividade. O motor 1.8 16V flex de 140/144 cv e 17,8/18,9 kgfm, por outro lado, nunca foi considerado econômico, Ainda assim, já trazia câmbio automático de seis marchas.
Na versão topo de linha, vinha até com ar-condicionado eletrônico, direção elétrica, alarme antifurto, faróis e lanternas de neblina, sistema de fixação de cadeiras para crianças, vidros e travas elétricas, piloto automático, rádio CD player com MP3 e conexão Bluetooth.
Além disso, trazia também volante com regulagem de altura e profundidade, controle de áudio montado no volante e computador de bordo. Sem falar em itens de segurança como freios ABS, controles eletrônicos de tração e de estabilidade e airbags frontais e laterais.
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