Compass Blackhawk: testamos a versão mais cara do SUV médio líder em vendas

O terceiro episódio da segunda temporada do programa Carona traz como destaque a avaliação do Jeep Compass Blackhawk, versão topo de linha do SUV médio mais vendido do Brasil.

Com pegada esportiva no visual e no desempenho, essa configuração traz o motor mais potente da gama do Compass: trata-se do 2.0 turbo Hurricane de 272 cv e 40,1 kgfm, acoplado à transmissão automática de nove marchas com tração integral.

Com esse conjunto mecânico, a Jeep informa que o Compass Blackhawk é capaz de acelerar de zero a 100 km/h em 6,3 segundos e de atingir velocidade máxima de 228 km/h.

Essa versão tem preço sugerido de R$ 291.990 e traz detalhes escurecidos internos e externos, além de contar de série com pacote de assistências semiautônomas à condução que inclui controle de velocidade de cruzeiro adaptativo e centralização ativa de faixa - sistema que faz curvas abertas sem a intervenção do motorista.

Avaliação: Citroën Basalt

O programa traz também a avaliação de outro veículo importante: o Citroën Basalt, SUV cupê compacto que combina design atraente com bom custo-benefício.

Construído em Porto Real (RJ) sobre a mesma base dos modelos C3 e C3 Aircross, o Basalt se diferencia ao trazer traseira alongada e inclinada - o que resulta, além da aparência esportiva, em porta-malas amplo, com 490 litros de capacidade.

Como os demais lançamentos recentes da Citroën, o Basalt aposta no preço competitivo para atrair clientes.

A versão Shine avaliada neste Carona é a topo de linha e, na data de estreia deste episódio, é oferecida com preço promocional de R$ 105.990.

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Em todas as configurações, vem equipado com o conhecido motor 1.0 turbo flex de até 130 cv, acompanhado da transmissão automática do tipo CVT.

'Painel do futuro'

Nesta edição, o apresentador Jorge Moraes vai até os Estados Unidos para mostrar o "painel do futuro" da BMW. Prestes a estrear nos próximos lançamentos da marca alemã, a nova geração de "clusters" da BMW subverte a tendência atual, vista em carros de outras marcas, de investir em telas cada vez maiores.

A montadora germânica aposta em um painel estreito instalado rente à base do para-brisa, ocupando toda a sua extensão. A ideia dessa abordagem minimalista é fornecer informações de forma que o motorista não precise desviar o olhar da via - tudo em prol da segurança.

Luzes de alerta: o que significam?

Nesta semana, o quadro Autosserviço aborda a importância de entender o significado e o funcionamento das luzes de alerta no painel dos veículos.

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Em primeiro lugar, é importante saber: tais luzes se acendem ao acionar a ignição do motor e devem apagar em seguida. Caso uma ou mais permaneçam acesas, é sinal de que algo não vai bem no automóvel.

Cada luz tem uma atribuição específica, como, por exemplo, indicar temperatura excessiva do motor ou alguma falha no sistema de freios.

A cor das luzes de advertência também é algo para você ficar atento. Se for vermelha, significa que a condução deve ser interrompida imediatamente e o motor precisa ser desligado.

Luzes amarelas indicam que o problema não é tão urgente e é possível seguir dirigindo por mais algum tempo - porém, a recomendação é procurar assistência mecânica assim que for possível, a fim de verificar o possível defeito.

Por fim, no quadro Fala Carona, Jorge Moraes responde perguntas da audiência sobre o mercado automotivo, especialmente os próximos lançamentos no mercado brasileiro.

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