Governo francês lança investigação sobre a riqueza de Carlos Ghosn
Resumo da notícia
- Renault diz que executivo tem 11 milhões de euros em gastos suspeitos
- Ghosn foi libertado em abril no Japão após pagar fiança
- Brasileiro comandou a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi
A administração fiscal francesa lançou uma investigação profunda sobre a riqueza do ex-presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, informou ontem (23) o jornal francês "Liberation", citando fontes.
Ghosn, que possui cidadania francesa, libanesa e brasileira, está enfrentando acusações de desvios financeiros, o que ele nega. Ele foi libertado em abril da prisão no Japão com fiança de US$ 4,5 milhões (aproximadamente R$ 17,2 milhões).
Gastos suspeitos Ghosn fez quando ele presidiu as montadoras Renault e Nissan somaram cerca de 11 milhões de euros (cerca de R$ 47,9 milhões), disse o conselho da Renault em um comunicado em 4 de junho.
Uma notificação sobre a investigação foi enviada a Ghosn e sua esposa, relatou o jornal. Francois Zimeray, um dos advogados de Ghosn, disse que não foi informado.
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