Bicampeã do Prêmio UOL Carros, a Ford Ranger de nova geração segue seu sucesso de vendas no mercado brasileiro e registra os melhores números este ano. A picape virou referência do segmento em termos de dinâmica.

Em 2024, a caminhonete teve um reforço no portfólio com a volta da versão Black, com o motor 2.0 turbodiesel de 170 cv, o mesmo da XL e XLS. O câmbio é automático de seis marchas e a tração 4x2. O preço é de R$ 219.990.

A caminhonete média também traz o motor V6 3.0 turbodiesel com 250 cv, 60 kgfm, transmissão automática de dez marchas e tração 4x4 com reduzida. A Ranger leva até 1.071 kg e a caçamba comporta 1.250 l.

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Com inspiração na irmã norte-americana Colorado, a nova S10 passou por uma repaginada total. Dianteira, traseira e, principalmente, o interior foram reformulados. Os faróis estão mais afilados e na parte de cima do capô. As lanternas de LED têm novo grafismo e a cabine tem novos painel, volante e central multimídia.

A picape também ficou mais potente. Agora são 207 cv e 52 kgfm (7 cv e 1 kgfm a mais) extraídos do motor quatro cilindros 2.8 turbodiesel. A transmissão automática de oito marchas, da Colorado vendida nos Estados Unidos, equipa também a caminhonete brasileira. A tração é 4x4.

As antigas versões LS e LT foram substituídas pela WT, que tem diversas carrocerias: chassi, cabine simples, dupla, câmbio manual ou automático. As configurações mais 'convencionais' são a Z71, LTZ e High Country, a topo de linha que custa R$ 311.990. A capacidade de carga é de até 1.114 kg, com 1.061 l na caçamba (cabine dupla).

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O Brasil não recebeu a nova geração da Amarok vendida no exterior. Por aqui, a picape lançada em 2010 e importada da Argentina passou por outro facelift. A mexida focou principalmente na dianteira, que tem novos faróis, formato diferente das luzes de neblina e também da grade. E só a versão mais cara tem o friso iluminado que interliga o conjunto óptico.

Agora todas as configurações vêm com motor V6 3.0 turbodiesel de 258 cv e 59 kgfm. O câmbio é automático de oito marchas e a tração, integral. As capacidades são as mesmas de antes: 1.104 kg de carga e 1.280 litros de caçamba.

O interior é praticamente semelhante ao da caminhonete anterior. No Brasil, são três variantes: Comfortline (R$ 313.990), Highline (R$ 332.990) e Extreme (R$ 354.990).

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Uma picape chinesa, que era para ser Peugeot, acabou com o logotipo da Fiat e é fabricada no Uruguai. Este é um pequeno resumo da inédita Titano, que chegou em 2024 para tentar concorrer no segmento que tem Toyota Hilux, Ford Ranger e Chevrolet S10.

Um dos trunfos é o preço. São três versões: Endurance (R$ 219.990), Ranch (R$ 239.990) e Volcano (R$ 259.990). Todas vêm com o motor 2.2 turbodiesel de 180 cv.

O torque das duas opções mais caras, com câmbio automático, é de 40,8 kgfm, enquanto na configuração de entrada, com transmissão manual, é de 37,7 kgfm. A tração é sempre 4x4.

A caminhonete média da Fiat tem capacidade de 1.314 l na caçamba e pode carregar até 1.020 kg de peso. Na topo de linha, traz seis airbags, câmera 360°, botão de partida, ar-condicionado de duas zonas, rodas de 18" e multimídia com tela de 10".

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Outra estreante no segmento, a Hunter marca o retorno da fabricante chinesa aos carros a combustão. Desde o final de 2022 a JAC só comercializava modelos elétricos no Brasil.

A picape média chega com motor 2.0 turbodiesel de 191 cv e 46,8 kgfm, tração 4x4 e câmbio automático de oito marchas. A capacidade de carga é a maior da categoria: 1.400 kg.

A montadora iniciou a pré-venda da Hunter em agosto por R$ 289.900. Agora, na época da chegada às lojas, o preço foi reduzido em R$ 50.000, sendo as primeiras mil unidades negociadas a R$ 239.900. A caminhonete tem 5,33 m de largura e 3,11 m de entre-eixos.

Entre os itens de série, destaque para a central multimídia com tela vertical de 13", painel de instrumentos digital, câmera 360°, teto solar, bancos de couro, ar-condicionado digital, faróis e lanternas de LED.

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