Disputa acirrada
O Chevrolet Tracker acaba de chegar às concessionárias com a ambição de atingir a liderança de vendas na categoria de SUVs compactos, a que mais cresce no Brasil. Equipado com motor turbo flex em todas as versões, estreia com preços competitivos, visual caprichado e oferta de muita tecnologia e conectividade - sem esquecer da segurança.
Maior do que seu antecessor e construído sobre a nova plataforma global de compactos da General Motors, cujo desenvolvimento foi centralizado na China, o Tracker, de fato, chega com credenciais fortes.
Por outro lado, o Volkswagen T-Cross, desenvolvido e também vendido na Europa, estreou no País há cerca de um ano trazendo características bem parecidas: não tem versão com motor aspirado e traz alguns equipamentos que a concorrência não oferece.
Colocamos frente a frente os dois rivais diretos nas versões de topo, trazendo tudo a que têm direito. A semelhança entre ambos, inclusive, rendeu troca de provocações entre as marcas nas redes sociais.
De um lado, o Tracker Premier, equipado com o inédito motor 1.2 turbo mais transmissão automática e que traz preço sugerido de R$ 112 mil em pacote fechado.
Do outro, está o T-Cross Highline 250 TSI, que sai por R$ 114.990, sem contar os itens opcionais. Nessa configuração, tem sob o capô o mesmo motor 1.4 turbo e bicombustível que equipa VW Jetta, Tiguan Allspace e os recém-chegados Polo e Virtus GTS. O câmbio é igualmente automático nessa versão.
Qual deles leva a melhor no duelo?