Atacado por entrevista com Dilma, Jô prezava a liberdade e a tolerância

Como os melhores comediantes, Jô Soares era um espírito livre, independente. Morto nesta sexta-feira, aos 84 anos, sempre defendeu a liberdade de expressão, nunca aceitou que se estabelecesse limites ao humor, e jamais apoiou qualquer projeto que tivesse cheiro de censura ou autoritarismo.