O judô brasileiro teve um dia recheado de conquistas nos Jogos Paralímpicos. Foram três ouros e cinco pódios ao topo ao longo deste sábado (7). A modalidade alcançou a maior campanha da história, com oito medalhas ao oito, sendo metade no topo do pódio.
Willian Lima, prata na categoria até 66kg e bronze por equipes mistas no judô dos Jogos Olímpicos, detalhou aspectos que o fizeram se destacar em Paris.
Os Jogos Olímpicos de Paris também representaram aos atletas uma grande oportunidade nas redes sociais. Um levantamento mostrou que o crescimento veio principalmente para as mulheres, com brasileiras liderando o ranking entre todos os participantes do evento.
O mundo dos esportes olímpicos tem duas superpotências: Estados Unidos e China. E um grupo de potências, países que ganham algo entre 27-30 e 60-65 medalhas no total e ocupam quase sempre o top 10 do Quadro: Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Austrália, Japão, Coreia do Sul, além da Rússia,...
Com duas medalhas no peito após as Olimpíadas de Paris, o judoca Willian Lima falou sobre o seu resultado e também sobre o destaque das mulheres brasileiras. Afinal, os três ouros do país nesta edição dos Jogos foram femininos, além de 60% do total de 20 pódios.
Willian Lima, judoca brasileiro que conquistou a prata nas Olimpíadas de Paris - além de um bronze por equipes -, viveu momentos intensos dentro e fora do tatame. Em uma trajetória marcada por desafios, o atleta não apenas lutou por uma medalha, mas também enfrentou situações inusitadas, como a...
O ouro de Duda e Ana Patrícia no vôlei de praia, em uma performance monstruosa contra as canadenses Melissa e Brandie, só confirmou que a Olimpíada de Paris, para o Brasil, foi feminina. Fosse pelos homens, a delegação brasileira voltaria para casa sem medalhas de ouro.
A campeã olímpica Beatriz Souza, a Bia, medalha de ouro na categoria acima de 78kg nos Jogos de Paris-2024, gravou ontem uma participação no programa 'Conversa com Bial' que vai ao ar hoje para falar das conquistas na capital francesa, de sua história e carreira. A atração será exibida no canal...
Willian Lima escreveu seu nome na história do judô brasileiro no último dia 28 de julho, logo nos primeiros dias dos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta do Pinheiros conquistou a medalha de prata na categoria -66kg e abriu a contagem para o Time Brasil nesta edição do torneio.
A delegação brasileira, pela primeira vez, tem mais mulheres do que homens em Paris. O número de medalhistas femininas dobra o de masculinas. E o número de mulheres que, até agora, subiram ao pódio, é quatro vezes maior do que o de homens.
Rafaela Silva desembarcou no Rio de Janeiro na manhã desta quarta-feira (7) com uma história engraçada sobre a medalha de bronze que trouxe das Olimpíadas de Paris. Envolve a italiana Veronica Toniolo e a luta que definiu a vitória que valeu o terceiro lugar na disputa por equipes.
Muito se falou nas redes sociais sobre as medalhistas de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris serem taurinas. Não mentiram: Rebeca Andrade, da ginástica, e Beatriz Souza, do judô, são mesmo. E mais três medalhistas do país são desse signo: Tatiana Weston-Webb, Rafaela Silva e Rafael Silva....
No país do futebol, de quatro em quatro anos os Jogos Olímpicos deixam claro que o segundo esporte mais popular do Brasil é reclamar de arbitragem. Surfe, boxe ou ginástica, com ou sem brasileiros, sempre haverá polêmica quando houver intervenção da arbitragem. Vale tanto para as modalidades com...
O judô brasileiro sempre teve um papel de destaque nas Olimpíadas, e a edição de Paris 2024 confirmou essa tradição. Com quatro medalhas conquistadas - ouro por Beatriz Souza, prata por Willian Lima e dois bronzes, por Larissa Pimenta e por equipe -, o Brasil consolidou sua força na modalidade. Mas...
Cada um tem um jeito de relaxar, mas o das nossas atletas de ouro combina: assistir séries. Depois de ver vídeos de receita antes da prova das barras assimétricas, Rebeca Andrade mudou de tática e, assim como a judoca Beatriz Souza foi para o streaming.
O Brasil tem mais representantes mulheres do que homens pela primeira vez em Jogos Olímpicos, mas só isso não explica o domínio delas no quadro de medalhas do país nesta primeira semana de Girl Power nos Jogos Olímpicos em Paris.
Rafaela Silva conseguiu. Oito anos após ter ficado na posição mais alta do pódio no Rio de Janeiro, a experiente judoca conquistou a sua segunda medalha olímpica, desta vez por equipes. Foi na "força do ódio", como ela mesma disse, e não poderia ter sido de maneira diferente.