Outra questão é: o português é uma língua machista. Em qualquer exemplo em que homens ou objetos masculinos estejam presentes, automaticamente falamos do todo adotando a forma masculina: uma mesa com três mulheres e um homem é de consumidores, não consumidoras, um painel de médicos, empresa abre vaga de coordenador... Logo, quando falamos de modo amplo (ou até genérico), deixamos de fora mulheres e pessoas que não se identificam com algum dos dois gêneros.