Além do boca a boca, seus serviços jurídicos eram divulgados em notas que Gama publicava nos jornais. Com o tempo, ficaram tão conhecidos que atraíam escravizados de outras cidades, como Jundiaí, Campinas e até do Rio de Janeiro.
Crédito: Coleção Militao Augusto de Azevedo/Museu Paulista da USP