Rihanna doa US$ 15 milhões para luta por justiça climática em EUA e Caribe
Em seu retorno aos palcos depois de sete anos, a cantora Rihanna se apresentou no último domingo (12) no intervalo do Super Bowl, final do campeonato da liga nacional de futebol americano. Toda de vermelho, ela cantou seus maiores hits e revelou sua segunda gravidez.
O que talvez nem todo fã saiba é que a artista e empresária também tem atuado para promover a justiça climática. No fim de janeiro, ela destinou US$ 15 milhões para 18 organizações dos Estados Unidos e em sete países do Caribe empenhadas no combate às desigualdades acarretadas pela crise climática.
A verba foi doada por meio da fundação de Rihanna, a Clara Lionel Foundation, em parceria com a iniciativa #StartSmall, do ex-presidente do Twitter Jack Dorsey.
Os grupos beneficiados, como Black Feminist Fund e Caribbean Youth Environment Network, são liderados principalmente por mulheres, jovens, negros, indígenas, e comunidades LGBTQIA+.
A organização foi criada em 2012 e já arrecadou US$ 80 milhões para apoiar mais de 150 projetos em 20 países.
Com os furacões e tufões devastadores que atingiram a região do Caribe na última década, a CLF passou a atuar na resposta a esses eventos climáticos extremos e se voltou para a promoção de resiliência e justiça climática.
"Muito do trabalho da CLF está enraizado na compreensão de que os desastres climáticos, que estão crescendo em frequência e intensidade, não impactam todas as comunidades igualmente — pessoas racializadas e nações insulares sentem mais o peso das mudanças climáticas", declarou Rihanna em um pronunciamento.
A cantora é natural de Barbados, um dos países caribenhos mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas: além dos furacões, a ilha também corre o risco de sofrer com o aumento do nível do mar, tempestades, erosão costeira, secas e inundações.
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