Disputa de prefeituras das capitais pode movimentar R$ 1,2 bilhão

Do UOL, em São Paulo

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgou nesta quarta-feira (18) que a previsão de gastos máximos de campanha de todos os 194 candidatos que apresentaram pedido de registro de candidatura à prefeitura das 26 capitais do Brasil vai chegar a R$ 1,26 bilhão.

De acordo com a chamada Lei das Eleições (Lei 9504/97), o Congresso Nacional tinha prazo até o dia 10 de junho para fixar, por lei, os limites de gastos de campanha para os cargos em disputa nas eleições municipais deste ano. No mesmo dia, começou o período de realização das convenções partidárias para a escolha de candidatos e definição das coligações. O prazo para as convenções terminou no dia 30 de junho.

Como não houve elaboração de lei específica para fixar os limites de gastos, a partir do dia 11 de junho foi permitido a cada partido estabelecer o limite de gastos de campanha para os cargos de prefeito e vereador e comunicar à Justiça Eleitoral nos pedidos de registro de seus candidatos.

Os 12 candidatos à Prefeitura de São Paulo são os que mais vão investir neste ano. Eles preveem gastar R$ 341,5 milhões. Depois, aparecem os oito candidatos a prefeito em Belo Horizonte, que estimam gastos totais de R$ 80,7 milhões.
 

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