O candidato tucano Expedito Júnior lidera a corrida eleitoral pelo governo do Estado de Rondônia, com 35% das intenções de voto, seguido pelo peemedebista Confúcio Moura, atual governador que concorre à reeleição, que tem 28%, segundo pesquisa do instituto Ibope divulgada nesta terça-feira (16).

Em terceiro lugar no levantamento, vem Jaqueline Cassol (PR) com 12% das intenções, à frente de Padre Ton (PT), que tem 6%, e Pimenta de Rondônia (PSOL), com 1%. Brancos ou nulos somam 8%, enquanto 10% dos entrevistados se declararam indecisos.

O Ibope realizou a pesquisa de 13 a 15 de setembro e ouviu 812 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RO) sob o protocolo Nº RO-00032/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo Nº BR-00655/2014.

Os pesquisadores também simularam dois cenários eventuais para o segundo turno. No primeiro, Expedito Gomes venceria Confúcio Moura por 43% a 30%. Brancos e nulos somariam 15%, e 12% não souberam responder.

Já na simulação entre o tucano e Jaqueline Cassol, Expedito vence por 46% a 22%, com 19% de votos brancos ou nulos e 13% de indecisos. O Ibope também fez uma simulação de segundo turno entre Confúcio Moura e Jaqueline Cassol, com o primeiro vencendo por 35% a 29%, com 20% de votos brancos ou nulos e 17% de indecisos.

Rejeição

A pesquisa avaliou ainda o índice de rejeição de cada um dos candidatos. Segundo o Ibope, 33% dos eleitores não votaria de jeito nenhum no candidato Confúcio Moura. Já Expedito Júnior foi rejeitado por 16% dos entrevistados. Em seguida vêm Padre Ton (PT), com 22%, Jaqueline Cassol (18%) e Pimenta de Rondônia (PSOL), com 15%. 3% dos entrevistados poderiam votar em todos os candidatos, enquanto 11% não souberam responder.

Finalmente, a mesma pesquisa aferiu ainda o índice de aprovação do atual governo, de Confúcio Moura. Segundo o Ibope, 29% dos eleitores avaliam o atual governo como "ótimo ou bom". Outros 35% consideram regular, enquanto os que avaliam como "ruim ou péssima" somam 34%.