Paraná Pesquisas em SP: Haddad tem 28,6%; França e Tarcísio empatam em 2º
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) lidera as intenções de voto para o governo do estado de São Paulo, segundo levantamento feito pelo Paraná Pesquisas entre os dias 22 e 26 de maio. Ele aparece com 28,6%.
O petista é seguido pelo ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) e pelo ex-governador Márcio França (PSB), que estão tecnicamente empatados em segundo lugar, respectivamente com 17,9% e 17,7%. A margem de erro é de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos.
O atual governador do estado, Rodrigo Garcia (PSDB), vem na sequência com 7,3%. Os outros pré-candidatos não chegaram a 2%.
O levantamento foi feito com 1.880 entrevistas pessoais em 76 municípios. A margem de erro é de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) como SP-01735/2022.
Não é possível fazer comparação no principal cenário com a pesquisa anterior do mesmo instituto, divulgada no início do mês, por conta de uma mudança nos nomes dos candidatos abordados.
Veja os cenários testados pra o governo de São Paulo:
Estimulada 1
- Fernando Haddad (PT) - 28,6%
- Tarcísio Gomes (Republicanos) - 17,9%
- Márcio França (PSB) - 17,7%
- Rodrigo Garcia (PSDB) - 7,3%
- Felicio Ramuth (PSD) - 1,2%
- Gabriel Colombo (PCB) - 1,1%
- Vinícius Poit (Novo) - 0,5%
- Elvis Cezar (PDT) - 0,4%
- Abraham Weintraub (PMB) - 0,3%
- Altino Júnior (PSTU) - 0,1%
- Brancos/Nulos - 16,4%
- Não sabem/Não opinarem - 8,6%
Estimulada 2
- Fernando Haddad (PT) - 29%
- Márcio França (PSB) - 18,7%
- Tarcísio Gomes (Republicanos) - 18,2%
- Rodrigo Garcia (PSDB) - 7,5%
- Brancos/Nulos - 17,6%
- Não sabem/Não opinarem - 8,9%
Estimulada 3
Neste cenário, também é possível fazer uma comparação com a pesquisa anterior. Aqui, Haddad oscilou positivamente 0,3 ponto percentual, Tarcísio, 2,2, e Rodrigo Garcia, 1,9.
- Fernando Haddad (PT) - 34,5%
- Tarcísio Gomes (Republicanos) - 21,7%
- Rodrigo Garcia (PSDB) - 10,5%
- Brancos/Nulos - 23,1%
- Não sabem/Não opinarem - 10,2%
Espontânea
- Tarcísio Gomes (Republicanos) - 6,6%
- Fernando Haddad (PT) - 4,1%
- Márcio França (PSB) - 2,3%
- Rodrigo Garcia (PSDB) - 1,1%
- João Doria (PSDB) - 0,5%
- Elvis Cezar (PDT) - 0,1%
- Felicio Ramuth (PSD) - 0,1%
- Outros - 0,7%
- Brancos/Nulos - 5,7%
- Não sabem/Não opinarem - 78,8%
Datena lidera para o Senado
Estimulada 1
- José Luiz Datena (PSC) - 22,3%
- Sergio Moro (União Brasil) - 16,5%
- Márcio França (PSB) - 13,2%
- Carla Zambelli (PL) - 11,9%
- Paulo Skaf (Republicanos) - 6,1%
- Janaína Paschoal (PRTB) - 6%
- Aldo Rebelo (PDT) - 1,2%
- Nise Yamaguchi (PROS) - 1,1%
- Heni Ozi Cukier (Professor HOC) - 1%
- Ricardo Mellão (Novo) - 0,3%
- Brancos/Nulos - 13,6%
- Não sabem/Não opinaram - 6,9%
Estimulada 2
- José Luiz Datena (PSC) - 26,8%
- Márcio França (PSB) - 15,2%
- Carla Zambelli (PL) - 12,6%
- Paulo Skaf (Republicanos) - 7,2%
- Janaína Paschoal (PRTB) - 6,5%
- Milton Leite (União Brasil) - 3,5%
- Nise Yamaguchi (PROS) - 1,3%
- Aldo Rebelo (PDT) - 1,2%
- Heni Ozi Cukier (Professor HOC) - 0,9%
- Ricardo Mellão (Novo) - 0,4%
- Brancos/Nulos - 17,7%
- Não sabem/Não opinaram - 6,8%
Estimulada 3
- José Luiz Datena (PSC) - 32,4%
- Márcio França (PSB) - 18,1%
- Janaína Paschoal (PRTB) - 10,8%
- Milton Leite (União Brasil) - 4,4%
- Nise Yamaguchi (PROS) - 2,6%
- Ricardo Mellão (Novo) - 0,7%
- Brancos/Nulos - 23,1%
- Não sabem/Não opinaram - 7,8%
O Paraná Pesquisas é uma empresa de Curitiba, fundada em 1990. Realizou seu primeiro levantamento sobre intenções de voto para presidente em 2013 e, desde então, divulga pesquisas eleitorais pagas com recursos próprios ou de financiadores diversos. Na eleição de 2018, o instituto fez pesquisas com entrevistas presenciais de eleitores em suas casas financiadas pela empresa de consultoria de investimentos Empiricus e pela Fundação Presidente Jânio Quadros, ligada ao PRTB. Atualmente, o Paraná Pesquisas também realiza levantamentos por telefone, com operadores treinados conversando com eleitores. O instituto informou ao UOL que realiza pesquisas usando diferentes métodos, a depender do que foi acordado com o financiador do levantamento.
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