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Fotos

Retrospectiva 2013: O ano dos protestos Arte/UOL Mais

O que começou como um manifesto contra o aumento nas tarifas de transporte público acabou atingindo a Copa das Confederações. Durante o torneio, os gastos públicos com a Copa viraram tema dos protestos. Segundo a Secretaria Extraordinária de Segurança de Grandes Eventos, 864 mil pessoas foram às ruas durante o evento. REUTERS/Paulo Whitaker Mais

Por férias de 30 dias e mudanças no calendário, um grupo de jogadores iniciou o movimento batizado de Bom Senso FC. Sem as respostas que queria da CBF, os atletas protestaram antes dos jogos do Campeonato Brasileiro, com braços cruzados, e ameaçaram fazer greve, o que acabou ficando para 2014. Junior Lago/UOL Mais

A lei anti-gay aprovada na Rússia gerou polêmica no mundo do esporte. Atletas e ativistas de movimentos contra a homofobia protestaram. A saltadora Yelena Isinbayeva defendeu a legislação russa e rebateu os críticos. ?Nós temos nossas leis e todos têm que respeitar. Quando vamos a outros países nós tentamos seguir suas regras?, afirmou. A cidade russa Sochi receberá as olimpíadas de Inverno, em fevereiro de 2014. Tatyana Makeyeva/Reuters Mais

Indignados com a decisão do STDJ de tirar pontos da Portuguesa pela escalação irregular de Héverton, torcedores foram protestar. Com apoio até de rivais, conseguiram bloquear a avenida Paulista. Os gritos não surtiram efeito já que o STJD condenou a Lusa, que ainda terá recurso julgado no Pleno do Tribunal. Guilherme Palenzuela/UOL Mais

A atuação política do presidente da CBF, José Maria Marin, durante a ditadura militar, levou o cartola a virar alvo de pedidos por sua saída da entidade. Protestos nas ruas e uma petição ?Fora Marin? foram organizados por Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog (torturado e morto pelo governo militar), com apoio de Romário. Júlio César Guimarães/Patrick Mesquita/UOL Mais

A morte de 44 trabalhadores nepaleses entre junho e agosto nas obras dos estádios do Qatar, que receberá a Copa de 2022, levou um grupo de manifestantes a pedir a retirada do torneio do país árabe. Eles foram à sede da Fifa em Zurique com cartazes e cartões vermelhos clamando pela troca da sede. A dona da Copa, porém, reafirmou que o torneio será no país árabe. EFE Mais

A ONG Greenpeace conseguiu exibir um cartaz contra a Gazprom, empresa de energia que é patrocinadora da UEFA, durante uma coletiva de imprensa da Liga dos Campeões. Enquanto os jogadores do Real Madrid respondiam às perguntas dos jornalistas, um cartaz foi estendido no 'banner' dos patrocinadores com os dizeres: "Salve o Ártico, mostre o cartão vermelho para a Gazprom". AFP PHOTO/NIKOLAI LINARES Mais

Duas ativistas do Femen, famoso grupo formado por mulheres, invadiram um programa esportivo na televisão alemã para protestar contra a Fifa. Com os seios pintados como bolas de futebol e sem camisas, elas gritaram repetidamente ?Boicote à máfia da Fifa?, em alemão, enquanto os participantes do programa seguiram sentados em suas cadeiras observando o protesto. Reprodução Mais

A bicampeã olímpica Sheilla Castro usou o seu Instagram para protestar. Incomodada com o espaço entre as cadeiras do avião que viajou pela seleção brasileira de vôlei, postou uma foto e reclamou. Segundo a jogadora, a CBV garantiu ao time o direito de viajar na primeira classe após a conquista do ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim. A entidade negou. Reprodução/Instagram/sheillacastro Mais

Após deixarem o bastão cair e não conseguirem terminar a final da prova do revezamento 4x100 no Mundial de Atletismo de Moscou, as atletas brasileiras botaram a boca no trombone. Ana Claúdia, segunda a correr, culpou a colega que fecharia a prova, Vanda Gomes, que se defendeu e disse ter passado ?40 dias comendo e dormindo mal". A CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) desmentiu que faltou estrutura para as atletas. REUTERS/Gary Hershorn Mais

Previsto no projeto de privatização do Maracanã, a demolição do prédio do Museu do Índio levou manifestantes a ocuparem a área e protestarem no local. Após a repercussão negativa da medida, o governo do Estado do Rio de Janeiro cancelou a demolição do museu e também do Estádio de Atletismo Célio de Barros, do Parque Aquático Julio Delamare e da Escola Municipal Friedenreich. Severino Silva/Agência O Dia/Estadão Conteúdo Mais

2013: O ano dos protestos

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