Um documento assinado pelo clube ajudou a liberar Rodrigo Garro para retornar ao Brasil após o acidente fatal.
Acidente na Argentina; O jogador se envolveu em uma colisão com uma moto que resultou na morte do motociclista Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos.
Indiciamento por homicídio culposo; Garro foi acusado de condução imprudente, sem intenção de matar, e pode enfrentar pena de 2 a 5 anos de prisão.
Fatores para liberação; A apresentação de passagens para São Paulo e o compromisso do Corinthians com a Justiça facilitaram sua saída do país.
Alexandre Schneider/Getty Images
Suspensão da habilitação; O jogador teve sua carteira de motorista suspensa temporariamente, mas não foi impedido de sair da Argentina.
Defesa de Garro; O advogado David Diván afirmou que o jogador colaborou com as autoridades e não tentou fugir em nenhum momento.
Circunstâncias do acidente; Segundo a defesa, a moto não tinha faróis adequados, e o motociclista estava sem capacete e portava cocaína, embora não houvesse substância no organismo.
Ausência de agravantes; O teste de álcool de Garro apresentou 0,5g/L, valor baixo e sem agravantes legais segundo as leis locais.
Julgamento pendente; Ainda sem data definida, o processo investigará as condições do acidente, incluindo laudos técnicos e a autópsia do motociclista.
Impacto emocional; Garro ficou muito abalado, passou algumas horas detido, prestou depoimento e permaneceu com a família após ser liberado.
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