Foram mesmo vilões?

Félix e outros 6 "injustiçados" da seleção brasileira em Copas do Mundo

Félix (1970)

A filha de Félix, goleiro da seleção do tri mundial em 1970, lamentou as críticas que o pai sofreu nas recentes reprises de jogos daquela Copa na TV. Para ela, faltou exaltar a defesa difícil de Félix contra a Inglaterra, que garantiu a vitória por 1 a 0 do Brasil
Arquivo/Folhapress

Dunga (1990)

O volante recebeu duras críticas após a eliminação nas oitavas de final em 1990 para a Argentina e ficou marcado como símbolo do "futebol força" daquela seleção. Mas deu a volta por cima em 1994 como campeão, capitão e um dos melhores da Copa
Mike Hewitt/Getty Images

Roque Júnior (2002)

Muito contestado na seleção de Felipão, o zagueiro provou que a confiança do treinador era merecida e fez uma grande Copa na campanha do penta, especialmente na final contra a Alemanha
AFP PHOTO PHILIPPE HUGUEN

Zinho (1994)

O meia recebeu o apelido de "enceradeira" pelo hábito de girar com a bola e levou críticas por não ser criativo, mas cumpriu função tática importante e foi titular em toda a campanha do tetra
Chris Cole/ALLSPORT

Barbosa (1950)

Um dos "vilões" mais famosos do Brasil em Copas foi o goleiro Barbosa, que acabou recebendo a culpa pelo gol decisivo de Ghiggia na derrota por 2 a 1 para o Uruguai na final. Ele nunca deixou de lamentar o lance
Acervo UH/Folhapress

Cláudio Coutinho (1978)

Imprensa e torcida tiravam sarro do técnico por seus termos como "ponto futuro" e "overlapping", mas a seleção saiu invicta da Copa de 1978, eliminada depois de um dos jogos mais estranhos da história: Argentina 6 x 1 Peru
Arquivo pessoal

Zico (1986)

O camisa 10 foi chamado de "pé-frio" e "pipoqueiro" após perder um pênalti contra a França, quando tinha acabado de entrar no jogo e voltava de lesão. Já na disputa de penalidades, Zico converteu sua cobrança, mas o Brasil acabou eliminado
Getty Images

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