Reações exemplares: 6 vezes em que o esporte se posicionou contra o racismo
Por Bruno Madrid
Basta!
Nos últimos anos, o esporte se viu envolvido em inúmeros casos de racismo. Diferentes atletas, no entanto, bateram de frente com o preconceito e reagiram. O UOL Esporte relembra alguns casos a seguir.
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Lewis Hamilton
Chamado de "neguinho" pelo ex-piloto Nelson Piquet, o britânico usou suas redes sociais para encorajar as vítimas de racismo a reagirem.
Jared C. Tilton/Getty Images
É mais do que linguagem. Essas mentalidades arcaicas precisam mudar e não têm lugar no nosso esporte. Fui cercado por essas atitudes e alvo delas minha vida toda. Houve muito tempo para aprender. Chegou a hora da ação
Lewis Hamilton, heptacampeão mundial de F1
Colin Kaepernick
Quarterback da NFL entre 2011 e 2016, o jogador virou um dos ícones do protesto contra o racismo ao se ajoelhar durante a execução do hino dos EUA nos jogos. Após isso, porém, as portas dos times profissionais se fecharam para ele.
Michael Zagaris/San Francisco 49ers/Getty Images
Jogadores de futebol
Em jogos de futebol na Europa, tornou-se frequente que jogadores se ajoelhem antes do apito inicial do árbitro. O ato também é um pedido pelo fim do racismo --inclusive policial-- e por Justiça
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LeBron James
Em um jogo de 2014, o astro da NBA entrou em quadra com uma camisa estampada com a frase "I can't breathe" ("Não consigo respirar"). Trata-se de uma das últimas frases ditas por Eric Garner, um homem negro morto por policiais durante uma abordagem
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Daniel Alves
Em sua primeira passagem pelo Barcelona, o brasileiro se preparava para cobrar um escanteio contra o Villarreal quando os torcedores adversários atiraram uma banana em sua direção. A atitude do lateral foi memorável: ele pegou a banana do gramado, descascou e comeu. Na saída do gramado, ele comentou:
Reprodução/TV Globo
Estou há onze anos na Espanha, e há onze anos é igual... tem que rir desses atrasados