Além de divulgar sua conversa com o presidente Jair Bolsonaro, Jorge Kajuru já esteve envolvido em outras polêmicas em sua carreira. Veja algumas:
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Sumiço em 2016
Kajuru sumiu durante três dias, aumentando rumores de um sequestro. O jornalista reapareceu alegando ter se sentido ameaçado e que, por isso, preferiu "passar um tempo fora".
Antes de um Brasil x Argentina em Belo Horizonte (2004), Kajuru disse que os ingressos para cadeirantes estavam sendo repassados a políticos. Ele estava ao vivo no Esporte Total (Band), não voltou após o intervalo e acabou demitido.
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Em entrevista ao UOL, Kajuru disse que foi demitido naquele momento por ordens de Aécio Neves, então governador de Minas Gerais.
Na Copa de 2006, Kajuru deixou o SBT depois de acusar a seleção brasileira, a TV Globo e a CBF de terem feito "propaganda enganosa".
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"Venderam a imagem de um 'fenômeno', um imperador, um príncipe e um melhor do mundo, e entregaram uma foca, um Faustão, um Adriano deprimido e um Kaká manequim", comentou Kajuru, disparando também contra Parreira e Zagallo: "duas peças de museu".
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A falsa profecia do Hexa
Em entrevista a Roberto Cabrini, Kajuru soltou a frase "Copa do Mundo é negócio", garantindo que o Brasil não ganharia o torneio em 2010 porque um esquema estava preparado para o título vir em 2014.
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O dia que ele quase apanhou
Nesse dia, Kajuru se estranhou com Marinho Soares ao vivo, chamando o boxeador de covarde. A discussão por pouco não chegou às vias de fato e precisou ser apartada por funcionários da Band.
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Coleção de processos
Kajuru também é alvo de algumas ações judiciais. Dentre elas, a da apresentadora Luciana Gimenez, que já foi chamada de "burra" e "garota de programa" pelo jornalista.
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No início deste mês, Luciana obteve vitória na Justiça e conseguiu uma liminar contra o senador.
Recentemente, o nome de Kajuru voltou a ser citado sobre a suposta paternidade da filha de Túlio Maravilha. Kajuru se relacionou com a ex-mulher do craque no passado, mas nega que seja o pai biológico da jovem.