São Silvestre

Aquecimento tem brasileiros ansiosos e quenianos tranquilos antes da São Silvestre

Rafael Krieger

Em São Paulo

Os corredores de elite da São Silvestre saíram do hotel onde estão hospedados na zona sul de São Paulo e chegaram ao vão do Masp por volta das 15h20 (horário de Brasília) para a preparação e o aquecimento antes da prova, que tem largada feminina às 16h25. Principal esperança brasileira, o mineiro Franck Caldeira chegou ouvindo música no fone de ouvido e evitou qualquer conversa com os jornalistas.

Por outro lado, o seu companheiro de Cruzeiro, o baiano Giomar Pereira da Silva, mostrou bem mais descontração e tranquilidade. Sorridente, ele brincou com os colegas e fez uma observação sobre os anônimos amontoados na largada, fantasiados: "Ali, o bicho pega".

Sobre o seu astral antes da corrida, o tricampeão do circuito nacional de corrida de rua foi mais sério: "Não dá pra deixar de ficar ansioso antes de uma São Silvestre. Mas estamos conscientes do trabalho que fizemos ao longo dos últimos meses".

A brasileira Maria Zeferina Baldaia também mostrou tranquilidade, sorrindo durante o aquecimento. "Agora junta concentração, descontração, de tudo e um pouco". Perguntada se já estava acostumada com esse momento, a campeã de 2001 negou: "É agora que a ansiedade aumenta".

Enquanto isso, os quenianos conversavam entre si, apenas observando a movimentação. O tricampeão Robert Cheruiyot negou qualquer ansiedade: "Estou ok. Só relaxando. Não fico pensando sobre como vai ser a corrida agora. Só na largada começo a pensar nisso", declarou.

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