Brasil pega vice europeu na 1ª fase do Pré-Olímpico feminino
Das agências internacionais
Em Madri (Espanha)
A seleção brasileira feminina de basquete terá um adversário complicado na primeira fase do Pré-Olímpico, que acontece de 9 a 15 de junho e dá mais cinco vagas para os Jogos de Pequim-2008.
As brasileiras fazem parte do Grupo C e terão a Espanha, que jogará em casa, como principal rival. Completa a chave a seleção de Fiji.
O Brasil, que fracassou no Pré-Olímpico da América do Sul ao perder a semifinal para Cuba, não deverá ter dificuldade para avançar de fase, já que os dois primeiros se classificam para as quartas-de-final.
"O Pré-olímpico Mundial tem seis seleções com grandes chances de brigar pelas cinco vagas olímpicas: as quatro européias, Brasil e Cuba. Letônia e República Tcheca estão praticamente na Olimpíada, já que caíram com adversários teoricamente mais fracos. Enquanto as outras quatro potencias estão do outro lado. Espanha e Brasil na chave C e Cuba e Belarus na D.", analisa o técnico Paulo Bassul.
"Independente de fechar em primeiro ou segundo lugar do grupo, vamos enfrentar um adversário forte no cruzamento. As cubanas e as bielorrussas estão no mesmo nível e esse é o jogo que importa para nós. Temos todas as condições de garantir nossa vaga em Pequim. A briga só ficou mais dura", completou Bassul.
No "mata-mata", os quatro vencedores vão às semifinais e já garantem classificação em Pequim. Os perdedores fazem mais duas etapas eliminatórias para definir a quinta e última vaga.
"No geral, não foi o melhor sorteio possível, mas quem quer a vaga e tem um time forte como o nosso não escolhe adversário, tem que vencer e pronto. A Espanha é um time forte e jogará em casa, mas temos todas as chances de derrotá-las. O que importa rumo à vaga é o cruzamento da segunda fase e Cuba e Belarus, as mais fortes do grupo D, se equivalem tecnicamente. Vamos partir com tudo para cima de qualquer adversário para carimbar o passaporte para Pequim" comentou a ala Iziane.
Até o momento, sete países estão classificados para os Jogos: China (país-sede), Austrália (campeã mundial), Estados Unidos (América), Mali (África), Coréia do Sul (Ásia), Rússia (Europa) e Nova Zelândia (Oceania).
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O Brasil, que fracassou no Pré-Olímpico da América do Sul ao perder a semifinal para Cuba, não deverá ter dificuldade para avançar de fase, já que os dois primeiros se classificam para as quartas-de-final.
"O Pré-olímpico Mundial tem seis seleções com grandes chances de brigar pelas cinco vagas olímpicas: as quatro européias, Brasil e Cuba. Letônia e República Tcheca estão praticamente na Olimpíada, já que caíram com adversários teoricamente mais fracos. Enquanto as outras quatro potencias estão do outro lado. Espanha e Brasil na chave C e Cuba e Belarus na D.", analisa o técnico Paulo Bassul.
"Independente de fechar em primeiro ou segundo lugar do grupo, vamos enfrentar um adversário forte no cruzamento. As cubanas e as bielorrussas estão no mesmo nível e esse é o jogo que importa para nós. Temos todas as condições de garantir nossa vaga em Pequim. A briga só ficou mais dura", completou Bassul.
No "mata-mata", os quatro vencedores vão às semifinais e já garantem classificação em Pequim. Os perdedores fazem mais duas etapas eliminatórias para definir a quinta e última vaga.
"No geral, não foi o melhor sorteio possível, mas quem quer a vaga e tem um time forte como o nosso não escolhe adversário, tem que vencer e pronto. A Espanha é um time forte e jogará em casa, mas temos todas as chances de derrotá-las. O que importa rumo à vaga é o cruzamento da segunda fase e Cuba e Belarus, as mais fortes do grupo D, se equivalem tecnicamente. Vamos partir com tudo para cima de qualquer adversário para carimbar o passaporte para Pequim" comentou a ala Iziane.
Até o momento, sete países estão classificados para os Jogos: China (país-sede), Austrália (campeã mundial), Estados Unidos (América), Mali (África), Coréia do Sul (Ásia), Rússia (Europa) e Nova Zelândia (Oceania).
